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Consciência Negra - Como Comemoramos Essa Data
Há momentos na vida de uma escola que transcendem a simples transmissão de conteúdo e se tornam experiências fundantes. O mês da Consciência Negra no Colégio Diversitas foi um desses momentos mágicos onde a educação mostrou seu poder mais genuíno: o de transformar olhares, despertar consciências e construir pontes entre diferentes realidades. Por Que a Consciência Negra É Fundamental em Nossa Escola Antes de compartilharmos os detalhes desse projeto tão especial, é importante entendermos por que dedicamos tanta energia e cuidado a esta temática. Vivemos em um país onde 55% da população se declara preta ou parda, segundo o último censo do IBGE. No entanto, essa maioria numérica não se traduz em equidade de oportunidades, representação ou reconhecimento. A Consciência Negra, para nós do Diversitas, não é uma data comemorativa no calendário. É um compromisso educativo permanente com a verdade histórica, com o combate ao racismo estrutural e com a valorização das matrizes africanas que formam a identidade brasileira. É sobre reconhecer que não há educação de qualidade sem diversidade, não há aprendizado significativo sem representatividade, e não há formação cidadã sem o enfrentamento consciente das desigualdades. E tudo isso começa com nosso símbolo maior: nossa logo com os três fenótipos distintos não é apenas um elemento visual bonito. É a materialização de um projeto pedagógico ousado e necessário. Representa nosso compromisso com uma educação que celebra as diferenças, que reconhece a beleza na diversidade e que se orgulha de ser um espaço onde todas as cores são valorizadas e respeitadas. As Oficinas que Transformaram Nossa Escola Oficina "Territórios com Cor: Racismo Ambiental e Segregação Urbana" Sob a orientação do professor Glaycon, os estudantes do ensino fundamental II embarcaram em uma investigação profunda sobre como o racismo se manifesta na organização das cidades. A oficina começou com uma provocação: "Por que em uma mesma cidade podemos encontrar bairros com infraestrutura completa e outros com ausência total de serviços básicos?" Os alunos trabalharam com mapas detalhados de Belo Horizonte, identificando padrões de distribuição de saneamento básico, arborização, mobilidade e equipamentos públicos. O que descobriram foi revelador: os territórios com maior precariedade eram justamente aqueles com maior concentração de população negra, infelizmente. Através de dados do IBGE, eles constataram que enquanto 83,5% dos domicílios de pessoas brancas têm esgotamento sanitário adequado, esse número cai para 75% entre pessoas pretas e 68,9% entre pardas. Esses números deixaram de ser estatísticas abstratas para se tornarem realidade concreta quando os estudantes relacionaram os dados com a geografia da cidade que habitam. O ponto alto da oficina foi a elaboração de propostas de intervenção urbana. Os grupos desenvolveram projetos de urbanização, saneamento e mobilidade para áreas específicas da cidade, sempre com o olhar atento à justiça territorial e à equidade racial. Eles entenderam que planejamento urbano não é técnica neutra - é ferramenta poderosa para reproduzir ou transformar desigualdades. Oficina "Vozes Negras na Literatura: Entre o Silêncio e a Resistência" Com a professora Lília, nossos estudantes descobriram um universo literário que muitas vezes permanece invisibilizado nos currículos tradicionais: a riqueza e diversidade da literatura afro-brasileira. A oficina foi um verdadeiro mergulho nas palavras que resistem, que denunciam, que celebram e que curam. O conto "Maria", de Conceição Evaristo, serviu como porta de entrada para discussões profundas sobre racismo estrutural, violência de gênero e a solidão da mulher negra na sociedade brasileira. Os alunos se comoveram com a história de Maria, a trabalhadora doméstica que é linchada em um ônibus após ser injustamente acusada de participar de um assalto. Através da análise detalhada do texto, eles compreenderam como a literatura pode ser instrumento de denúncia social e, ao mesmo tempo, espaço de afirmação identitária. A professora Lília introduziu o conceito de "escrevivência", criado pela própria Conceição Evaristo, para explicar como a escrita pode nascer da experiência vivida, transformando dor em arte e resistência. Já o poema "Sou Negro", de Cuti, ecoou pelos corredores da escola como um grito de autoafirmação. Os estudantes analisaram cada verso, cada metáfora, cada recurso sonoro, descobrindo como a poesia pode ser arma política e expressão de orgulho. Eles entenderam que dizer "negro e pronto!" repetidas vezes não é apenas um recurso estético - é uma posição política, uma recusa ao apagamento, uma celebração da identidade. Veja também: Feira Literária do Diversitas - Carolina Maria de Jesus Oficina "Ciência sem Racismo: As Contribuições Africanas e Afrodescendentes" Com a professora Tatiana, nossos alunos fizeram uma descoberta que mudou sua percepção sobre a história da ciência: o conhecimento científico não é monopólio de nenhuma cultura ou etnia. A oficina começou com uma pergunta provocadora: "Quantos cientistas negros você conhece?" A partir desse questionamento, eles embarcaram em uma jornada de descobertas fascinantes. Conheceram Jaqueline Goes de Jesus, a biomédica brasileira que coordenou o sequenciamento genético do primeiro caso de COVID-19 na América Latina. Descobriram Katherine Johnson, a matemática negra da NASA cujos cálculos foram essenciais para os primeiros voos espaciais norte-americanos. Mas as surpresas não pararam por aí. Eles aprenderam sobre as contribuições científicas do Egito Antigo - o desenvolvimento do método empírico de observação, a criação da geometria, o calendário solar de 365 dias, avanços medicinais impressionantes. Compreenderam que muito do que consideramos "conhecimento ocidental" tem, na verdade, raízes africanas. A oficina também discutiu o conceito de epistemicídio - o apagamento sistemático dos saberes produzidos por grupos oprimidos. Os estudantes refletiram sobre por que tantos inventores, cientistas e pensadores negros foram apagados dos livros de história e como podemos resgatar essas memórias. Oficina "Racismo, Violência e o Direito à Vida no Brasil" O professor Gustavo conduziu a oficina trazendo para o centro do debate um tema urgente e necessário. Através de uma aula-debate profundamente reflexiva, os estudantes puderam analisar como o racismo estrutural se manifesta nas ações policiais e nas políticas de segurança pública, compreendendo que a violência racial tem raízes históricas e sociais profundas. A oficina partiu de perguntas provocadoras: "Por que as operações policiais nas favelas resultam em tantas mortes?" e "Quem são, em sua maioria, as vítimas dessas operações?". Os alunos trabalharam com dados recentes do Atlas da Violência (2023) que mostram que 77% das vitimas de homicídio no Brasil são negras, e que jovens negros têm 2,6 vezes mais chances de serem assassinados do que jovens brancos. Através da análise de textos e debates guiados, os estudantes refletiram sobre a recente chacina no Rio de Janeiro como exemplo da violência racial institucionalizada. Eles discutiram em grupos temas como: a relação entre violência policial e racismo, o papel da mídia na representação de vítimas negras, e que tipo de segurança pública o Brasil precisa para garantir o direito à vida de todos. O encerramento foi marcante - cada aluno escreveu uma frase completando "Viver com dignidade é..." ou "Uma sociedade sem racismo seria...", criando um mural coletivo intitulado "Vidas Negras Importam". Esta oficina não apenas sensibilizou nossos estudantes, mas os capacitou com ferramentas críticas para entender e transformar realidades sociais injustas. Oficina "Desigualdade Racial em Dados: A Herança que Persiste" Sob a orientação do professor Victor, nossos alunos tornaram-se pesquisadores sociais, analisando dados e estatísticas que revelam as profundas desigualdades raciais que ainda marcam nossa sociedade. Eles trabalharam com números do IBGE, IPEA e outros institutos de pesquisa, transformando dados abstratos em compreensão concreta da realidade. Os números falaram por si: enquanto trabalhadores brancos ganham em média R$ 2.796, pretos e pardos recebem R$ 1.608. A taxa de analfabetismo é de 5% entre brancos, mas salta para 11,2% entre negros. Nos cargos gerenciais, brancos ocupam 70% das posições, enquanto negros ficam com apenas 30%. Mas a oficina foi além da constatação das desigualdades. Os estudantes investigaram as causas históricas dessas disparidades, entendendo como a abolição da escravidão sem políticas de reparação criou um abismo social que se perpetua por gerações. Eles discutiram conceitos como racismo estrutural, privilégio branco e justiça reparatória. O trabalho culminou com a elaboração de propostas de políticas públicas para enfrentar essas desigualdades. Os alunos desenvolveram projetos nas áreas de educação, mercado de trabalho, moradia e saúde, sempre com o olhar atento às especificidades raciais. Oficina "Autoestima e Representatividade: Minha Cor, Minha Beleza" Para nossos estudantes mais jovens, do ensino fundamental I, a professora Erika criou um espaço mágico de descoberta e celebração da identidade negra. Através da leitura do livro "Amoras", de Emicida, as crianças embarcaram em uma jornada de valorização da sua beleza e singularidade. A oficina começou com uma roda de conversa acolhedora, onde cada criança pôde falar sobre suas características físicas com orgulho. "Eu tenho o cabelo crespinho igual ao do livro!", disse uma aluna do 3º ano, com os olhos brilhando. "Minha pele é cor de paçoca!", complementou outro estudante, sorridente. As crianças criaram suas próprias princesas negras, desenhando personagens com diferentes tons de pele, tipos de cabelo e traços faciais. Elas entenderam que a beleza não tem um padrão único, que existem muitas formas de ser bonito e que suas características naturais são motivo de orgulho, não de vergonha. A professora Erika trabalhou especialmente a questão dos contos de fadas, onde os alunos produziram histórias de princesas negras, personagens que representam beleza, força, inteligência e protagonismo. Oficina "Heróis e Heroínas Africanos e Afro-brasileiros" Com a professora Patrícia, os estudantes do 4º e 5º anos descobriram que os heróis não vestem apenas capas europeias - eles também carregam a força da ancestralidade africana. A oficina apresentou figuras extraordinárias como Nzinga Mbandi, a rainha guerrilheira de Angola que resistiu bravamente ao colonialismo português. Eles conheceram Dandara dos Palmares, a guerreira e estrategista que lutou ao lado de Zumbi pela liberdade do povo negro escravizado. Aprenderam sobre Luís Gama, o advogado abolicionista que nasceu escravizado e se tornou uma das vozes mais importantes pela libertação no Brasil. Mas a oficina não se limitou ao passado. Os estudantes também descobriram heróis contemporâneos - como Sueli Carneiro, filósofa e ativista antirracista; e Abdias do Nascimento, político e fundador do Teatro Experimental do Negro. O ponto alto foi a criação coletiva de novos heróis e heroínas negros. Em grupos, os estudantes inventaram personagens com poderes especiais baseados em elementos da cultura africana e afro-brasileira, sempre com mensagens de justiça, igualdade e respeito à diversidade. Oficina "O Som do Tambor: Corpo, Ritmo e Tradição" Com o professor Gabriel, nossa escola se transformou em um espaço de celebração da musicalidade africana. Os estudantes experimentaram na pele - literalmente - a força dos ritmos que vieram da África e se tornaram fundamentais para a cultura brasileira. Eles aprenderam sobre o jongo, o maracatu, o afoxé, o congado - ritmos que carregam em seus tambores a memória da resistência negra. Compreenderam que o tambor não é apenas um instrumento musical - é veículo de comunicação, espaço de celebração, ferramenta de resistência cultural. Pois como diz o educador, palestrante sobre a cultura negra e músico, Tom Nascimento, “nosso corpo é um tambor”. Através de vivências corporais, os estudantes experimentaram desde o início do ano como o ritmo pode unir pessoas, criar comunidade e expressar emoções que palavras não conseguem capturar. Eles dançaram, cantaram e se conectaram com uma ancestralidade que muitas vezes lhes é negada. Veja também: Samba e Pagode no Diversitas - apresentação de dança O Caminho que Seguiremos E é com esse compromisso que seguimos adiante, orgulhosos do que construímos juntos e certos de que a educação é, sim, a ferramenta mais poderosa para transformar o mundo. Porque acreditamos que toda vez que uma criança se vê representada em sua escola, toda vez que um jovem descobre sua história e sua beleza, estamos não apenas formando estudantes - estamos construindo um futuro onde todas as cores brilham com igual intensidade e orgulho. O Colégio Diversitas agradece a todos os educadores, estudantes e famílias que tornaram este projeto possível. Juntos, estamos escrevendo uma nova história para a educação brasileira. Quer saber mais como seu filho pode fazer parte dessa história? Clique aqui!
19 de novembro, 2025
Primavera de Corais
Foi uma noite mágica! O Colégio Diversitas realizou mais uma edição da Primavera de Corais, um evento que encheu o auditório de melodias, emoção e muito talento. Sob a orientação do dedicado professor Benaías, nossos alunos do Ensino Fundamental I E II apresentaram um repertório diversificado e encantador, mostrando o resultado de meses de ensaio e dedicação. Cada série, uma voz distinta; cada performance, uma narrativa única. Do cancioneiro popular à belíssimas músicas da MPB, o repertório foi cuidadosamente curatado para revelar a identidade musical de cada turma, criando um mosaico sonoro que reflitam o crescimento de cada turma. Dia 10 de Dezembro - Primeira Noite de Encantos 1º e 2º Ano - A Pureza das Primeiras Notas "Se Essa Rua Fosse Minha" - a doçura das vozes infantis "Trenzinho Caipira" - Villa-Lobos com olhar curioso "Leãozinho" - a alegria contagiante de Caetano "Pinheirinhos Que Alegria" - espírito natalino em coro 3º Ano - Sensibilidade em Harmonia "Dorme a Cidade" - Chico Buarque com suavidade "Aquarela" - as cores da imaginação musical "Paisagem da Janela" - Beto Guedes na voz dos pequenos "Um Feliz Natal" - José Feliciano com calor humano 4º Ano - Descobrindo o Ritmo Brasileiro "Tum Pá" - a percussão corporal dos Barbatuques "Carinhoso" - Pixinguinha com toda a ternura "Samba do Arnesto" - Adoniran com autenticidade "O Natal Existe" - Edson Borges na celebração Dia 13 de Dezembro - Noite de Estrelas 5º Ano - Consolidando o Encanto "Tum Pá" - evolução rítmica e corporal "Carinhoso" - interpretação madura e sensível "Samba do Arnesto" - samba com personalidade "O Natal Existe" - mensagem de fé e esperança 6º Ano - A Voz que Amadurece "Tiro ao Álvaro" - Adoniran com emoção genuína "Aquarela" - releitura com nova profundidade "Caçador de Mim" - Milton Nascimento na essência "A Paz" - Michael Jackson com mensagem universal 7º Ano - A Força da Interpretação "A Banda" - Chico Buarque com narrativa própria "Velha Infância" - Tribalistas com doçura "Naquela Mesa" - Cartola na melancolia poética "A Paz" - em conjunto com o 6º ano, um momento de união emocionante 8º Ano - A Sofisticação Musical "Águas de Março" - Tom Jobim na perfeição "Bola de Meia, Bola de Gude" - Fernando Brant com afeto "Vilarejo" - Tribalistas na simplicidade que encanta "Jingle Bells" - preparando a surpresa com o 9º ano 9º Ano - O Grand Finale "Trem das Onze" - Adoniran com personalidade "Wave" - Tom Jobim na bossa elegante "Paisagem da Janela" - Beto Guedes revisitado "Jingle Bells" - fechando em grande estilo com o 8º ano O Maestro dos Corações O professor Benaías mais uma vez provou que a educação musical vai muito além das notas e partituras. Seu trabalho desenvolve não apenas vozes, mas caracteres - ensina disciplina, sensibilidade, trabalho em equipe e a coragem de se expressar. Cada aplauso foi também um reconhecimento à sua dedicação incansável. Que venha a próxima edição! Enquanto isso, as melodias desta noite especial seguirão ecoando em nossos corações. Veja também: A arte como instrumento de aprendizagem Um Obrigado Especial O Colégio Diversitas agradece a todos os familiares e amigos que prestigiaram nosso evento, lotando nossa escola e apoiando nossos jovens. Um agradecimento especial aos nossos alunos, pelo empenho e brilho nos palcos, e ao professor Benaías, pelo talento e dedicação em transformar a educação musical em uma experiência tão rica e inesquecível. A Primavera de Corais mostrou que a educação integral, que valoriza as artes e a expressão, é fundamental para a formação de cidadãos mais sensíveis e completos. Quer relembrar esse dia? Clique aqui e reassista as apresentações!
14 de novembro, 2025
FECC 2025
A Feira do Conhecimento e Cultura (FECC) do Colégio Diversitas foi um verdadeiro espetáculo de aprendizado, criatividade e reflexão! Com o tema central “BH e Camargos: Nossa História, Nosso Lugar”, os estudantes mergulharam na história, na cultura e nos desafios da nossa cidade, explorando desde as origens rurais do bairro Camargos até os dias atuais. Cada ano trouxe um olhar único, mostrando como a cidade se transformou e como nós, cidadãos, podemos contribuir para um futuro mais consciente e sustentável. Confira os destaques: ???? Educação Infantil: Mundos de Descobertas Os pequenos também brilharam com projetos encantadores e cheios de significado: Maternal: “Animais do Fundo do Mar” — Uma imersão lúdica no mundo marinho, com cores, formas e sons que encantaram a todos. 1º Período: “Animais em Risco: Vamos Cuidar Juntos?” — Reflexões sobre preservação e respeito à natureza, com trabalhos sensíveis e conscientes, além de aprendermos um pouco sobre os dinossauros. 2º Período: “Tecnologia: O Tempo em Transformação” — Uma viagem no tempo, mostrando como a tecnologia mudou a vida das pessoas e das cidades, desde os Big Bang até aqui. Veja também: Como Foi Nossa Festa da Família ???? Ensino Fundamental I 1º Ano: “De Fazenda a Bairro: A Viagem das Famílias”As crianças compararam a vida das famílias no tempo da Fazenda dos Camargos com a realidade atual, valorizando a memória e as transformações. 2º Ano: “BH e Camargos: Nossa História, Nosso Lugar”Com contos, murais e objetos antigos, os alunos reviveram a transição do rural para o urbano, mostrando como Belo Horizonte e o Camargos se desenvolveram. 3º Ano: “Do Verde ao Concreto: A História que a Cidade Conta”Uma análise das paisagens natural, rural e urbana, com intervenções artísticas que ilustraram a ocupação humana e a urbanização. 4º Ano: “Camargos Canta, Pinta e Conta a História de BH”Arte, música e cultura tomaram conta do espaço, com homenagens a artistas locais, festas tradicionais e uma celebração da identidade mineira. 5º Ano: “A Cidade em Números: Quem Somos, Como Vivemos”Dados estatísticos viraram arte! Gráficos, mapas e infográficos mostraram a população, a educação, o meio ambiente e a economia de BH e do Camargos. ???? Ensino Fundamental II 6º Ano: “Do Eu ao Nós: Horizontes para uma Vida Ética”Reflexões profundas sobre empatia, respeito, justiça e os 7 hábitos do “Líder em Mim”, com dinâmicas interativas e emocionantes. 7º Ano: “Água, Cidade e Vida: Desafios de Belo Horizonte”Um alerta sobre saneamento básico, abastecimento de água e saúde pública, com experimentos e propostas de conscientização. 8º e 9º Anos: “Mineiridade e Modernidade na Construção de BH”Uma análise histórica e cultural sobre o planejamento da cidade, a diversidade de sua gente e o equilíbrio entre tradição e progresso. No final, os alunos Marcela e Theo do 9° ano fizeram uma linda homenagem para os cantores Lô Borges e Milton Nascimento, membros do famoso Clube da Esquina, em que tocaram e cantaram “Paisagem da Janela”. Infelizmente, Lô Borges morreu no dia seguinte, deixando um grande legado para nossa história. A todos os familiares, amigos e fãs, nossas condolências. ? Um Evento Para Lembrar A FECC 2025 não foi apenas uma exposição de trabalhos, mas uma experiência de aprendizado coletivo. Parabéns a todos os alunos, professores e famílias que tornaram este evento inesquecível! Seguimos construindo juntos uma educação que valoriza a história, fortalece a identidade e inspira a cidadania. Quer ver o vídeo sobre a feira? Clique aqui e assista!
04 de novembro, 2025
Nem Criança, Nem Adolescente: Livros para jovens entre 11 e 13 anos
Dizem que os primeiros sete ou oito anos da infância são mágicos. E que a adolescência é uma fase de ebulição. Mas e quem não está nem lá nem cá? A faixa etária dos 11 aos 13 anos é um pouco esse limbo de não ser pequeno nem grande — e de, eventualmente, pender para ambos os lados. É uma fase de transição intensa, onde a curiosidade sobre o mundo e sobre si mesmo ganha novos contornos. E os livros podem ser grandes aliados nessa jornada, oferecendo desde aventuras fantásticas até reflexões sobre amizade, identidade e descobertas. Pensando nisso, selecionamos 6 livros que dialogam perfeitamente com os anseios, os medos e os sonhos de quem está nessa idade "do meio". 1. Hilda e o Troll Autor: Luke Pearson (Quadrinhos na Cia) Para quem ainda mantém um pé no mundo da fantasia, a série de Hilda é uma porta de entrada maravilhosa. Em graphic novels ricamente ilustradas, acompanhamos as aventuras de uma menina corajosa que vive em um vale repleto de trolls, gigantes e criaturas mágicas. É uma leitura visualmente cativante que fala sobre curiosidade, amizade e a coragem de explorar o desconhecido. 2. A Mágica Mortal Raphael Montes (Editora Seguinte) Ideal para quem já busca uma leitura com mais suspense e adrenalina. Raphael Montes, conhecido por seus thrillers, apresenta uma história envolvente para um público mais jovem. Mistério e reviravoltas mantêm o leitor grudado nas páginas, mostrando que a literatura nacional tem títulos de alta qualidade para essa faixa etária. 3. Vote Nelas Maisa Diniz, Renata Miwa, Carla Mayumi e Pedro Markun (Escarlate) Este livro mergulha de cabeça no universo escolar e na descoberta da autonomia. A história de cinco amigas que se unem para disputar as eleições do grêmio estudantil é repleta de dilemas reais, amizade e a empolgante descoberta do poder de transformar o mundo ao seu redor. Perfeito para quem começa a se interessar por questões sociais e trabalho em equipe. 4. Laila e Jasmim Guilherme Semionato (Escarlate) Uma narrativa sensível sobre amizade, amadurecimento e os desafios de crescer. A história de duas meninas de 11 anos que enfrentam conflitos típicos da idade captura com realismo as dúvidas e as descobertas dessa fase. É um livro que reconhece a inteligência e a complexidade emocional dos pré-adolescentes. 5. Implacáveis: Como Nós Conquistamos o Mundo Yuval Noah Harari (Companhia das Letrinhas) Para os jovens leitores curiosos por entender o mundo à sua volta, o historiador Yuval Noah Harari oferece uma versão acessível de seu best-seller "Sapiens". Repleto de curiosidades e ilustrações, o livro convida o leitor a refletir sobre a história da humanidade de forma leve e instigante, alimentando a sede por conhecimento. 6. Eu sou Malala (Edição para jovens leitores) Malala Yousafzai (Editora Seguinte) Para os leitores que buscam inspiração em histórias reais, esta edição adaptada da autobiografia de Malala Yousafzai é uma poderosa recomendação. A jornada da garota paquistanesa que defendeu o direito à educação e se tornou a pessoa mais jovem a receber o Prêmio Nobel da Paz é um testemunho comovente sobre resistência, empoderamento e a crença no poder do conhecimento. Uma leitura que expande horizontes e mostra o impacto que uma jovem pode ter no mundo. Dica Bônus! A Race Around The World Caroline Starr Rose (Turkie Bankasi) Ótima leitura para treinar o inglês e o melhor, você como aluno do colégio Diversitas tem acesso gratuito a esse livro pela plataforma do Bookr Class! É uma emocionante história de uma repórter em Nova York no ano de 1889 que para resolver um mistério viaja por todo o mundo, unindo o conhecimento de uma nova língua com de outras culturas! Veja também: Acompanhamento Escolar - O Diálogo que Tranforma o Futuro A Leitura como Porto Seguro Essa fase "do meio" é única. Dá para curtir uma história de bruxas e aventuras com a mesma empolgação de quando se era menor, mas também dá para se aventurar em tramas mais complexas e começar a entender melhor as próprias emoções e o mundo. Oferecer livros que respeitem essa dualidade — a criança que ainda existe e o jovem que está surgindo — é a chave para manter o hábito da leitura vivo e significativo. Boas leituras
29 de outubro, 2025
Vidas Negras Importam?
Em um momento de tantos desafios e reinvenções, o Colégio Diversitas reafirma seu compromisso com uma educação que vai além da sala de aula. Por isso, realizamos uma live profundamente significativa no YouTube com o tema "Vidas Negras Importam?", mediada pela nossa coordenadora, Jaqueline, e com a brilhante participação da professora e militante Lorena. A conversa foi um marco em nosso projeto de conectar os conteúdos curriculares aos urgentes debates da realidade brasileira. Como destacou Jaqueline, "a escola, enquanto espaço de formação, é fundamental para contribuir na formação de consciência crítica e de uma cidadania ativa, essenciais para a construção de um Brasil verdadeiramente democrático e justo". Um diálogo sobre raça, racismo e estrutura social A live começou com uma reflexão crucial: se biologicamente só existe uma raça humana, por que usamos o termo "racismo"? Lorena explicou que o conceito de raça foi uma construção histórica e política, utilizada para hierarquizar pessoas e justificar séculos de opressão, como a escravidão, que negava a própria humanidade da população negra. O debate então mergulhou no conceito de racismo estrutural. Lorena foi clara ao demonstrar que o racismo no Brasil não é apenas um ato individual de preconceito, mas um sistema enraizado que molda todas as nossas instituições – da saúde e educação à justiça e ao mercado de trabalho. Dados alarmantes foram citados, escancarando as desigualdades: Saúde: 67% dos usuários do SUS são negros, mas quase 40% deles avaliam o atendimento como ruim. Além disso, a mortalidade materna é 60% maior entre mulheres negras. Educação: Maior taxa de analfabetismo e menor acesso ao ensino superior é entre a população negra. Violência: A juventude negra é a principal vítima do extermínio e do encarceramento em massa. Em Minas Gerais, o aumento da população prisional foi de 163% entre 2005 e 2014, sendo a maioria negra. A pandemia e o mito da democracia racial A conversa também evidenciou como a pandemia da COVID-19 escancara ainda mais essas desigualdades. Lorena pontuou que a população negra, majoritária nas periferias e em condições de moradia precárias, é a mais impactada pela falta de acesso à tecnologia para aulas remotas, à água tratada e a um atendimento de saúde de qualidade. Veja também: Live com Ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo Foi desconstruído, ainda, o mito da democracia racial – a ideia de que no Brasil há uma convivência harmoniosa entre as raças. Lorena mostrou como esse mito serve para mascarar o racismo, que se manifesta cotidianamente na linguagem (com expressões como "criado mudo" e "mulata"), na estética (a rejeição aos cabelos crespos) e no preconceito religioso contra as religiões de matriz africana. E o que podemos fazer? O chamado para o antirracismo Um dos pontos altos da live foi a discussão sobre o papel de cada um de nós. Lorena foi enfática: "Num sociedade racista, não basta não ser racista. É preciso ser antirracista". Isso significa: Para pessoas não negras: Reconhecer seus privilégios, não tolerar piadas e comentários racistas, e denunciar atitudes discriminatórias. É uma luta que deve ser travada dentro de casa, com a família e no círculo de amizades. Para a escola: Repensar seu projeto pedagógico, indo além de datas comemorativas. É necessário construir um projeto de educação antirracista que promova a alteridade e o respeito às diferenças em todas as disciplinas e no cotidiano escolar. Para a sociedade: Apoiar e cobrar políticas afirmativas, como as cotas raciais, que são medidas de reparação histórica necessárias para combater desigualdades secularmente construídas. Lorena também deixou um "para casa" muito especial: seguir, consumir e valorizar o trabalho de intelectuais, artistas, youtubers e influenciadores negros. É uma forma prática de amplificar vozes que durante tanto tempo foram silenciadas. E o Diversitas não para por aí! Esta live foi apenas o início de uma série de debates que vamos promover em sala de aula e com as famílias. Agradecemos profundamente à Lorena por sua generosidade e sabedoria, e a todos os pais, alunos, familiares e amigos que participaram ao vivo. Foi um momento de grande aprendizado e reflexão coletiva. Vamos juntos nessa luta. Porque no Diversitas, acreditamos que uma educação transformadora é a semente para um futuro sem racismo. Assista à live na íntegra no nosso canal do YouTube clicando aqui!
22 de outubro, 2025
Alimentação saudável no Colégio Diversitas
A alimentação saudável na escola vai muito além de simplesmente oferecer refeições balanceadas. É um pilar fundamental no desenvolvimento cognitivo, no rendimento acadêmico e na formação de hábitos que acompanharão as crianças por toda a vida. No Colégio Diversitas, essa conscientização se traduz em ações práticas que envolvem toda a comunidade escolar. Por Que a Alimentação Escolar é Tão Importante?Estudos da Universidade Federal do Piauí (UESPI) comprovam que alunos bem alimentados apresentam: Melhor capacidade de concentração e memória; Mais disposição para as atividades pedagógicas; Desenvolvimento físico e cognitivo adequado; Formação de paladar diversificado desde cedo. Veja também: O Papel da Escola na Saúde Mental dos Alunos Como o Colégio Diversitas Promove a Alimentação SaudávelO almoço servido no Colégio Diversitas é fornecido por uma empresa terceirizada que segue rigorosamente todas as exigências da Vigilância Sanitária. São refeições equilibradas, preparadas por nutricionistas, que atendem às necessidades nutricionais de cada faixa etária.Além disso, nossa cantina escolar oferece opções saudáveis e saborosas, com lanches naturais e integrais, sucos, frutas e um controle rigoroso na qualidade dos alimentos.Através de aulas práticas, trabalhos de campo e explicações, os alunos aprendem a importância de cada grupo alimentar, como montar um prato colorido e nutritivo e a origem dos alimentos. Envolvimento Familiar e Orientação aos PaisAcreditamos que a educação alimentar se consolida em casa. Por isso enviamos guias nutricionais para as famílias e oferecemos orientação individual quando necessário, com a ajuda de uma nutricionista. Buscamos desde o início entender quais são alergias e intolerâncias alimentares que os alunos possam ter para que todos se sintam acolhidos e respeitados no ambiente escolar. O Impacto na Aprendizagem dos Alunos DiversitasObservamos diariamente como uma alimentação adequada contribui para: Melhor participação em sala de aula Redução da sonolência pós-refeição Desenvolvimento de habilidades motoras Socialização durante as refeições Um Compromisso com o Desenvolvimento IntegralNo Colégio Diversitas, entendemos que educar vai além da transmissão de conteúdos. Formar cidadãos conscientes e saudáveis inclui cuidar da alimentação com a mesma seriedade com que cuidamos do projeto pedagógico. Juntos, escola e família, podemos formar adultos mais saudáveis e conscientes de suas escolhas alimentares. Dica Bônus para as Famílias:Que tal envolver as crianças no preparo de lanches saudáveis? Essa é uma excelente maneira de continuar, em casa, o trabalho que realizamos na escola.Quer saber mais sobre nosso programa de alimentação saudável? Entre em contato conosco clicando aqui e agende uma visita para conhecer nossa estrutura e metodologia.
14 de outubro, 2025
Acompanhamento Escolar: O Diálogo que Transforma o Futuro
No Colégio Diversitas, acreditamos que a educação de excelência se constrói a partir de um acompanhamento escolar verdadeiro e personalizado. Enquanto estudos do Banco Mundial (2020) indicam que o acompanhamento pedagógico individualizado pode melhorar em até 8% o desempenho dos alunos em avaliações de larga escala, nossa experiência aqui vai além dos números: acompanhar é conhecer cada estudante em sua singularidade, é facilitar para a família e para a escola entender os pontos que merecem atenção e aplausos. Para Além das Notas: A Essência do Acompanhamento O verdadeiro acompanhamento escolar não se limita a verificar boletins ou controlar frequência. É um processo contínuo de escuta ativa, observação cuidadosa e construção conjunta. É através dele que identificamos não apenas dificuldades, mas também talentos, interesses e formas únicas de aprender. Na prática, significa entender que cada criança traz consigo um universo de possibilidades que merece ser cultivado com atenção individualizada. Utilizamos o ClassApp não como uma ferramenta burocrática, mas como uma extensão do nosso cuidado pedagógico. Através dele, mantemos as famílias informadas sobre o desenvolvimento dos estudantes de forma transparente e acessível. Mais do que enviar comunicados, criamos um canal de diálogo constante onde conquistas são celebradas, desafios são compartilhados e estratégias são construídas em equipe. Além disso, nossa parceria com a SOMOS Educação nos permite oferecer uma formação que une cuidado e inovação. Temos acesso a materiais didáticos ricos e atualizados, plataforma de correção de redação, livros e jogos muito divertidos, atividade e metodologias que respondem às demandas do século XXI – sempre adaptadas à realidade e aos valores da nossa comunidade escolar. Veja também: A arte como instrumento de aprendizagem O Resultado que Realmente Importa Os números nos mostram que estudantes acompanhados de perto se engajam mais e superam dificuldades com maior facilidade. Mas o que verdadeiramente nos motiva é ver o brilho nos olhos de uma criança que se sente compreendida, o crescimento de um jovem que descobre suas potencialidades e a tranquilidade das famílias que confiam em nosso trabalho. No Colégio Diversitas, o acompanhamento escolar é a arte de tecer, dia após dia, a relação de confiança que permite a cada estudante florescer em sua plenitude. Quer saber mais? Clique aqui!
08 de outubro, 2025
Sorvete com História
Era uma vez uma manhã que ficará para sempre na memória afetiva do Colégio Diversitas. No último sábado, a sorveteria Frutos de Goiás Camargos se transformou em um palco encantado onde histórias ganharam vida, sorrisos se multiplicaram e a literatura mostrou seu poder transformador. O evento "Sorvete com História" reuniu crianças, famílias e educadores em uma experiência que misturou narrativas, sustentabilidade e claro, muito sorvete. A Magia das HistóriasO contador de histórias Pierre comandou o espetáculo com uma maestria que arrancou risos e suspiros da plateia mirim. Com brinquedos encantados feitos de materiais reciclados e instrumentos musicais sustentáveis, ele demonstrou que a imaginação não precisa de recursos complexos para florescer. As crianças não apenas ouviram as histórias - elas viveram cada aventura através de objetos que ganharam vida nas mãos do artista, músicas e danças, provando que a simplicidade pode ser profundamente encantadora. Veja também: Festa da Família do Colégio Diversitas: Integração e Cultura no Parque das Mangabeiras Do Aprendizado à Doce RecompensaEnquanto os olhinhos brilhavam com as aventuras narradas, as mãozinhas não paravam de bater palmas ao ritmo dos instrumentos reciclados. A magia só foi interrompida quando o aroma doce dos sorvetes começou a dançar no ar, anunciando a hora mais esperada do dia. E que hora maravilhosa! Com direito a 10% de desconto exclusivo para as famílias do Diversitas, a sorveteria se encheu de alegria enquanto todos se deliciavam com os sabores cremosos da Frutos de Goiás. Um Legado de ExperiênciasO que parecia ser simplesmente uma manhã divertida revelou-se uma poderosa experiência educativa. Entre uma colherada e outra de sorvete, as crianças assimilavam valores de sustentabilidade, desenvolviam o amor pela literatura e fortaleciam laços de amizade. O sucesso foi tanto que já estamos planejando a próxima edição - porque no Diversitas, acreditamos que educação de qualidade também se faz através de momentos doces e inesquecíveis que ficarão guardados para sempre no coração de nossas crianças.Quer fazer parte de uma escola que transforma aprendizagem em experiências mágicas? Clique aqui e descubra como o Colégio Diversitas vem revolucionando a educação com projetos que encantam, inspiram e transformam!
30 de setembro, 2025
O que é cultura? No Colégio Diversitas, nós vamos muito além da definição do dicionário. Cultura é a música que embala nossa história, o cheiro da comida que lembra infância, a festa popular que une a comunidade, a literatura que nos transporta para outros universos e o saber tradicional que passa de geração em geração. Valorizar as vivências culturais é, portanto, reconhecer e celebrar a humanidade em toda a sua diversidade. É entender que cada aluno carrega consigo um repertório único, fruto de sua história familiar, regional e pessoal. E é sobre criar pontes entre todos esses universos. Como cultivamos esse celeiro cultural? Nossa abordagem é integrada, contínua e respeitosa, permeando desde a rotina em sala de aula até os grandes eventos. Projetos Literários que Ressonam: Da Educação Infantil ao Ensino Médio, a literatura é uma das nossas principais portas de acesso a outras culturas. Selecionamos obras que apresentam não apenas diferentes países, mas também a vastidão cultural do Brasil — suas regiões, sotaques, tradições e narrativas —, sempre adequadas a cada faixa etária. O objetivo é que todos possam se enxergar nas páginas de um livro e, ao mesmo tempo, enxergar o mundo com novos olhos. A FLID: Onde as Histórias Ganham Vida: Nossa Feira Literária do Diversitas (FLID) é a materialização desse projeto. Ela é muito mais que uma apresentação; é uma imersão. Os alunos não só leem, mas pesquisam, criam, representam e compartilham o universo cultural de cada obra, transformando o colégio em uma grande celebração das artes e das letras. Aula é Sinônimo de Experiência: Acreditamos que a cultura se aprende vivendo. Por isso, nossas atividades em sala e trabalhos de campo são desenhados para proporcionar experiências reais. Visitamos centros culturais, museus, cidades diferentes, conversamos com mestres da cultura popular e artistas locais. É na troca direta que o aprendizado se torna significativo e permanente. Feira de Ciência e Cultura: Este evento é um dos pilares do nosso jeito de ensinar. Nele, os alunos demonstram como o conhecimento científico dialoga com expressões culturais, saberes tradicionais e manifestações artísticas, provando que todo saber é valioso e está interligado. A Voz da Cultura em Pessoas: Trazemos para a escola os fazedores de cultura. A presença do Rubinho do Vale, com suas canções que são um verdadeiro patrimônio do Vale do Jequitinhonha, do contador de histórias Pierre, e do percussionista Geovanne Sassá, não são só shows. São aulas vivas sobre tradição, narrativa, ritmo e identidade. São oportunidades únicas de os alunos sentirem a pulsação da cultura. Veja também: Festa da Família Por que fazemos tudo isso? Porque acreditamos que uma educação completa forma muito mais que estudantes; forma ser humanos com repertório, empatia e sensibilidade. Ao valorizar as vivências culturais, nós: Fortalecemos a identidade e a autoestima de cada aluno. Combatemos preconceitos ao naturalizar e celebrar a diferença. Ampliamos horizontes de forma genuína e crítica. Preparamos cidadãos capazes de valorizar sua herança cultural e dialogar com qualquer expressão humana no mundo. Não é à toa que nos chamamos Diversitas (Diversidade em latim), a cultura é o currículo invisível que conecta todas as disciplinas, todos os projetos e todas as pessoas. É a base para formarmos indivíduos para o mundo, porque só quem valoriza a própria cultura e a do outro está verdadeiramente preparado para habitá-lo. Quer saber como o Diversitas pode mudar a educação do seu filho? Entre em contato conosco clicando aqui!
26 de setembro, 2025
Diálogo e Escuta na Formação do Jovem
Educar é um ato de firmeza amorosa: o papel da família e da escola Educar uma criança é uma das tarefas mais nobres e desafiadoras que existem. Não se trata apenas de ensinar conteúdos ou de oferecer conforto e cuidado, mas de assumir, com responsabilidade, o papel de adulto diante de uma criança em formação. O professor Amauri Carlos Ferreira lembra que a educação não pode abrir mão da firmeza: é preciso enfrentar a resistência natural da criança; manifestada pelo choro, pela birra ou pela insistência; sem violência, mas também sem abdicar da autoridade educativa. É justamente aí que está a função essencial do adulto: acolher sem ceder a tudo, ouvir sem se submeter, posicionar-se com clareza e tranquilidade sobre o que deve ser feito. Muitas vezes, isso implica respirar fundo, esperar o tempo do choro, e só então reafirmar à criança o que se espera dela. Essa atitude não gera trauma; ao contrário, constrói segurança, pois a criança entende que existe alguém que sabe o caminho e que não se fragiliza diante de suas resistências. Veja também: “Eu Consigo Sozinho!”: A Arte Lenta e Amorosa de Construir a Autonomia Frustração: parte essencial da formação De acordo com o psicólogo Yves de La Taille, não existe educação sem frustração. É na frustração que a criança desenvolve a capacidade de se regular, de lidar com limites e de construir valores morais sólidos. Se quisermos que nossos filhos e alunos sejam resilientes, capazes de autocontrole e de autogoverno na vida adulta, precisamos permitir que vivenciem, desde cedo, pequenas frustrações e aprendam a superá-las. A criança leva para casa inúmeras frustrações que viveu na escola: a briga por um brinquedo, a decepção por perder em um jogo, o choro por não sentar ao lado do colega desejado, a inquietação por ter sido corrigida pela professora. E o que deve fazer o adulto diante dessas situações? O papel da família não é resolver pelo filho, nem transformar cada episódio em motivo de conflito com a escola. O papel é acolher o sentimento da criança, escutá-la com atenção e ajudá-la a dar significado àquela experiência, reforçando que tais frustrações fazem parte da vida. O adulto precisa transmitir confiança, mostrando que o filho é capaz de enfrentar dificuldades e que não está sozinho nesse processo. Assim, em vez de fragilizar a criança, fortalece-se sua autoconfiança e sua capacidade de aprender a se governar. A professora Telma Vinha também nos lembra que a convivência entre crianças envolve inevitavelmente conflitos: briguinhas, disputas, desavenças e reclamações fazem parte do processo de crescimento. Esses momentos não devem ser vistos como falhas da escola ou como sinais de que a criança está sofrendo; ao contrário, são oportunidades de aprendizagem socioemocional. É vivendo em grupo que a criança aprende a negociar, a lidar com diferenças, a desenvolver empatia e a se posicionar diante da coletividade. O papel da família e a parceria com a escola Nesse processo, a família tem um papel insubstituível: acompanhar, buscar informações com a escola, partilhar dificuldades, dar suporte e confiar no trabalho pedagógico da escola. Não cabe aos pais interferirem nas metodologias escolares, mas sim conhecerem as mesmas e fortalecerem a parceria, permitindo que a criança enfrente os desafios cotidianos da vida escolar. A interferência excessiva fragiliza o filho, impede que ele aprenda a se resolver sozinho e transmite a mensagem de que não é capaz. Como alerta Mário Sérgio Cortella, educar não é proteger de tudo, mas preparar para tudo! É claro que o adulto precisa intervir quando a criança ainda não tem recursos para lidar com determinada situação ou quando há risco de violência grave. Mas, em situações comuns do convívio escolar, é fundamental confiar na capacidade da criança e na experiência dos profissionais da educação. Muito além do aprendizado acadêmico A escola não é apenas um espaço de transmissão de conteúdos. Como destaca Amauri Carlos Ferreira, o aprendizado que ocorre no coletivo escolar é muito maior: envolve valores, convivência, cooperação, resiliência, capacidade de lidar com diferenças e de construir vínculos sociais. Na vida coletiva da escola, a criança descobre que o mundo não gira apenas ao seu redor, aprende a respeitar regras comuns e a exercer seu papel como parte de uma comunidade. Isso pode gerar insegurança, medo e desconfortos, mas são experiências necessárias para o aprendizado. Não significa que ela não conseguirá enfrentar; ao contrário, se ela for encorajada, aprenderá muito. Cabe aos pais acolher esses sentimentos sem superproteger, dizendo: “Eu te entendo, sei que é difícil, mas o que aconteceu nesta situação? Por que sua professora disse isso? Por que seu colega agiu assim?” A vida coletiva sempre tem mais de um lado de observação, e ajudar a criança a enxergar diferentes perspectivas é parte fundamental da educação. Educar não significa retirar as pedras do caminho das crianças. A vida é esse caminho, e as pedras representam os problemas, desafios e frustrações inevitáveis. Muitos pais, na ânsia de proteger, têm retirado essas pedras, e o resultado é que seus filhos crescem sem saber o que fazer quando, na vida adulta, se deparam com obstáculos reais. O verdadeiro papel da família e da escola é ensinar a criança a olhar para as pedras, a reconhecer seus tamanhos e formas, e a descobrir como continuar caminhando mesmo diante delas. Esse é o exercício da resiliência, da coragem e da autonomia. A pergunta que precisamos nos fazer é: estamos realmente preparando nossas crianças para enfrentar as pedras da vida, ou apenas tentando removê-las de seus caminhos? Educar, portanto, é um ato de amor firme: não se trata de ceder a cada choro ou de satisfazer cada desejo, mas de mostrar à criança, com clareza e respeito, que existem limites e responsabilidades. Família e escola, juntas, precisam ser parceiras nesse processo. Isso significa confiar, permitir que a criança experimente, enfrente, chore, se frustre e, ao final, se fortaleça. Pois é assim que ela desenvolverá autoconfiança, resiliência e a capacidade de se autogovernar na vida adulta. Quer saber como o colégio Diversitas te ajuda a colocar tudo isso em prática? Clique aqui e descubra tudo que podemos fazer pela educação do seu filho!
16 de setembro, 2025
Trabalho de Campo em Ouro Preto
Nossos alunos do 9º Ano provaram que o aprendizado mais legal acontece quando colocamos os pés na estrada e abrimos os olhos para o mundo! O recente trabalho de campo em Ouro Preto e Mariana foi muito mais do que um simples passeio; foi uma imersão profunda na história, na arte e na cultura do nosso Brasil, uma experiência que ecoará na formação de cada estudante. Uma Aula de História Viva Caminhar pelas ladeiras de paralelepípedo de Ouro Preto é como voltar no tempo ao auge do Ciclo do Ouro. Nossos alunos puderam tocar nas igrejas seculares e entender, na prática, a grandiosidade e a dureza desse período. Eles refletiram sobre os impactos humanos e ambientais da mineração colonial, questionando: "Qual o verdadeiro custo do ouro que financiou o império?" Esse contato direto com as "paisagens culturais" permitiu que vissem as mudanças e permanências em nossa sociedade. As mesmas ruas que já viram os inconfidentes conspirarem hoje recebem turistas do mundo todo, em um diálogo constante entre o passado e o presente. Veja também: Trabalho de Campo no Santuário do Caraça Arte que Conta uma História: O Legado do Barroco Nossos jovens exploradores se transformaram em críticos de arte ao conhecer as obras-primas de dois gênios nacionais: Aleijadinho e Mestre Ataíde. Eles aprenderam a decifrar os dramáticos detalhes da arte barroca dentro das igrejas de Ouro Preto, entendendo como as esculturas e pinturas não eram apenas decorativas, mas poderosas ferramentas de comunicação e fé naquele período. Foi uma oportunidade única de ver de perto a genialidade e a expressividade que tornaram esses artistas eternos. Uma Reflexão Necessária e Sobre a Nossa Herança Um dos pilares mais importantes desta viagem foi a reflexão sobre a escravidão e seus profundos reflexos na sociedade brasileira. Ao visitar as minas, como a Mina do Chico Rei, os alunos foram convidados a pensar nas milhões de vidas que foram arrancadas da África e forçadas ao trabalho brutal. Foi um momento de grande empatia e consciência, fundamental para a formação de cidadãos críticos e sensíveis à luta por uma sociedade mais justa e igualitária. Geografando as Cidades Históricas E a geografia? Esteve presente em cada esquina! Nossos professores guiaram a turma na análise das paisagens rurais e urbanas, discutindo temas extremamente atuais: Recursos Hídricos e Preservação: Como a mineração impactou os rios naquela época e quais os desafios ambientais de hoje? Êxodo Rural e Urbanização: O que levou o centro econômico a se deslocar e quais as consequências disso para essas cidades? Problemas Urbanos e Sociais: Como Ouro Preto, sendo um Patrimônio Mundial da UNESCO, lida com desafios como o turismo em massa, a infraestrutura e a manutenção de seu acervo histórico? Consumo Consciente: A viagem também foi um exercício de consumo consciente, desde a escolha das lembranças até a reflexão sobre o nosso papel como turistas. Quer ver as imagens desse dia? Então clique aqui! Curiosidades que Encantaram a Turma! A Igreja de São Francisco de Assis não é só uma obra-prima da arquitetura; sua portada é considerada uma das mais harmoniosas do mundo. A lenda de Chico Rei, o rei africano escravizado que teria conquistado sua alforria e comprado uma mina, deu um rosto humano à resistência e à luta pela liberdade. Na época do Brasil colônia, muitos escravos escondiam parte do ouro que mineravam em imagens de santos ocas por dentro, para que conseguissem recursos suficientes para conquistarem sua alforria. Diante dessa prática surgiu o termo “santa do pau oco”. Sabiam que a Mina de Passagem, em Mariana, é uma das maiores minas de ouro abertas à visitação do mundo? A arte de Mestre Ataíde era tão revolucionária para a época que ele pintou anjos e santos com traços mulatos, uma quebra de padrão extraordinária. Muito Mais que Conteúdo: Memórias que Ficam Para além de todo o conhecimento, esta viagem cultivou valores que carregaremos para sempre: a colaboração entre os colegas nos momentos de cansaço nas ladeiras, a curiosidade de fazer perguntas e a responsabilidade que envolve todo o processo de um trabalho de campo como esse! Agradecemos imensamente a confiança de todas as famílias. Vocês nos permitiram proporcionar essa experiência transformadora para cada um desses alunos. Ficou claro que saímos de viagem não apenas com fotos e lembrancinhas, mas com um repertório cultural ampliado, memórias afetivas indeléveis e uma formação cidadã mais completa e significativa. O Colégio Diversitas acredita que educar é também levar o mundo para a sala de aula e a sala de aula para o mundo! Quer saber mais sobre como nossa escola pode transformar a educação do seu filho? Clique aqui!
09 de setembro, 2025
O Papel da Escola na Saúde Mental dos Alunos
O Papel da Escola na Saúde Mental dos Alunos: Como o Colégio Diversitas Trabalha A saúde mental é um pilar fundamental para o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 10% a 20% dos jovens em idade escolar enfrentam desafios emocionais ou comportamentais. Nesse contexto, a escola assume um papel crucial não apenas como espaço de transmissão de conhecimento, mas como ambiente de acolhimento, escuta e promoção de habilidades socioemocionais. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) reforça essa missão ao incluir as competências socioemocionais como parte essencial do processo educativo, preparando os alunos para os desafios do século XXI. Pensando nisso, o colégio Diversitas em parceria com a SOMOS Educação fazem um projeto muito gratificantes que já vem dando bons frutos, chamado “Líder em Mim” O Líder em Mim: O Programa que Transforma o Colégio Diversitas O programa "O Líder em Mim", baseado nos 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes, de Stephen Covey, é a espinha dorsal do trabalho socioemocional do Colégio Diversitas. Com endosso da CASEL (Collaborative for Academic, Social, and Emotional Learning), uma das principais autoridades globais em aprendizagem socioemocional. Como ele funciona na prática no Diversitas? Os alunos são incentivados a serem protagonistas de suas vidas, exercitando autonomia, organização e responsabilidade. Por meio de atividades lúdicas e projetos colaborativos trabalham proatividade, comunicação não-violenta e resolução de conflitos. Contamos também com recursos age-appropriate (por faixa etária) e ferramentas digitais engajam os alunos de forma dinâmica. Professores e gestores são treinados para incorporar a linguagem e os princípios do programa no dia a dia escolar, além de proporcionarem canais abertos de comunicação entre os alunos com a escola. Nossa preocupação também está em caminhar junto à família, por isso, realizamos encontros e comunicados para alinhar expectativas e estratégias entre escola e família para melhor atender os estudantes. Ademais, temos parceria com psicólogos para melhor atendê-los. Leia mais: Como o Diversitas Envolve as Famílias no Processo Educacional Resultados e Reconhecimento O Colégio Diversitas, ao integrar "O Líder em Mim" em seu projeto pedagógico, observa transformações significativas, como a melhora na autoestima e no autoconhecimento dos alunos, redução de casos de bullying e conflitos interpessoais, além de maior engajamento das famílias no processo educativo. O programa é reconhecido por alinhar-se perfeitamente às diretrizes da BNCC, preparando os jovens não apenas academicamente, mas também como cidadãos éticos, resilientes e emocionalmente saudáveis. Investir em educação socioemocional é investir em futuros mais saudáveis. Quer saber mais sobre nosso trabalho? Entre em contato conosco clicando aqui!
03 de setembro, 2025
Festa da Família do Colégio Diversitas: Integração e Cultura no Parque das
Festa da Família do Colégio Diversitas: Integração e Cultura no Parque das Mangabeiras O Colégio Diversitas acredita que a educação vai além da sala de aula, e a Festa da Família realizada no Parque das Mangabeiras foi a prova disso. Um evento dedicado a fortalecer os laços entre alunos, famílias e a comunidade, celebrando a cultura, a criatividade e a natureza em um dia repleto de atividades significativas. Um Evento para Celebrar a Família e a Cultura A Festa da Família do Colégio Diversitas foi pensada para promover momentos de união e aprendizado fora do ambiente tradicional de ensino. Com uma programação diversificada, o evento contou com atividades que encantaram crianças e adultos, reforçando o compromisso da escola com uma formação integral que valoriza a cultura e as relações familiares. A Programação da Festa da Família As atividades foram cuidadosamente planejadas para todos se divertirem. Entre as atrações, destacaram-se: Show do Geovanne Sassá: Um momento de muita música e interação, com repertório que celebra a cultura brasileira e incentiva a participação das crianças. Oficinas de construção de brinquedos e origami: Atividades que estimularam a criatividade e o trabalho em família, permitindo que todos criassem juntos e aprendessem muito. Aula de música e brincadeiras: Experiências lúdicas que promoveram o aprendizado e a diversão. Piquenique colaborativo: Um momento descontraído para as famílias compartilharem lanches e conversas, fortalecendo a comunidade escolar. Conexão com a natureza: O contato com o ambiente natural do Parque das Mangabeiras e a interação com animais trouxeram aprendizados sobre conscientização ambiental. Confira aqui as fotos da festa! Depoimentos que Inspiram Durante a Festa da Família, pais e responsáveis compartilharam suas impressões sobre a experiência. Os depoimentos destacaram a importância de eventos que unam família e escola. Clique aqui e confira. A Proposta do Colégio Diversitas A Festa da Família reflete a proposta pedagógica do Colégio Diversitas, que valoriza a integração entre alunos, famílias e cultura como pilares fundamentais para uma educação significativa. Ao promover eventos como esse, a escola reforça seu compromisso com uma formação que prioriza o desenvolvimento humano, a criatividade e o respeito ao meio ambiente. Esse evento no Parque das Mangabeiras foi um sucesso, deixando marcas positivas em todos os participantes. Mais do que um evento, foi uma demonstração de como a escola e as famílias podem, juntas, criar experiências enriquecedoras para as crianças. O Colégio Diversitas segue comprometido em promover ações que integrem família, cultura e natureza, sempre com foco em uma educação acolhedora e transformadora. Quer fazer parte de uma escola que valoriza a família e a cultura? Entre em contato com o Colégio Diversitas clicando aqui e agende uma visita para conhecer nossa proposta pedagógica!
26 de agosto, 2025
Cuidar dos professores é cuidar do futuro: O que esperamos dos nossos profe
Cuidar dos professores é cuidar do futuro: O que esperamos dos nossos professores? Esperamos que a escola prepare nossos filhos para o vestibular, para o mercado de trabalho, para a vida. Que forme cidadãos éticos, críticos, conscientes, solidários. Que ensine conteúdos, mas também valores, empatia, respeito, autocontrole. Esperamos que os professores estejam sempre prontos, bem informados, atualizados, engajados, pacientes, atentos a cada detalhe, a cada dificuldade dos alunos. Esperamos que ensinem bem, corrijam rapidamente, estejam disponíveis para reuniões, acolham as famílias, administrem conflitos e cuidem das emoções das crianças. Esperamos, esperamos muito. Mas será que oferecemos a esses profissionais o mínimo necessário para que tudo isso seja possível? Veja também: Como o Diversitas Envolve as Famílias no Processo Educacional O que temos feito, como sociedade, para apoiar quem está na linha de frente da educação? Os dados, os relatos e a realidade cotidiana mostram um cenário preocupante: professores sobrecarregados, mal remunerados, adoecidos e, cada vez mais, desmotivados. A evasão docente e o desinteresse dos jovens por seguir carreira na educação revelam que há algo estruturalmente errado. Precisamos, com urgência, colocar em pauta a pergunta fundamental: se desejamos uma escola de qualidade, como vamos cuidar dos nossos professores? O professor é figura central na formação do sujeito e na construção de uma sociedade crítica, solidária e democrática. No entanto, paradoxalmente, trata-se de uma das profissões mais desvalorizadas da atualidade. Apesar de desempenharem um papel essencial no desenvolvimento humano e social, os professores enfrentam, hoje, uma crise sem precedentes: falta de reconhecimento, remuneração insuficiente, adoecimento físico e emocional, agressões verbais e físicas, sobrecarga de trabalho e um preocupante desinteresse das novas gerações pela profissão. Diante desse cenário, torna-se urgente discutir: como cuidar do professor? Como protegê-lo em um contexto de exigências crescentes e pouca valorização? A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) já explicita o papel abrangente e exigente do professor: além de ensinar, é sua responsabilidade participar da elaboração da proposta pedagógica, elaborar planos de trabalho, zelar pela aprendizagem, planejar recuperações e articular escola, família e comunidade. Essa multiplicidade de funções já sinaliza o quanto a docência é complexa e exige formação sólida, sensibilidade, criatividade e compromisso. Contudo, na prática, a realidade mostra que o professor é cobrado como se fosse o único responsável pelos resultados da educação. A escola, instituição coletiva e social por excelência, tem sido palco de uma lógica individualizante, em que o fracasso escolar é muitas vezes atribuído unicamente ao docente. Os efeitos disso são visíveis: estresse, frustrações, distúrbios de voz, depressão, ansiedade, insônia e altos índices de afastamento por licenças médicas. Essa exaustão não é apenas física, mas emocional. Muitos professores relatam uma perda de sentido e prazer em seu trabalho. O adoecimento psicológico, como afirma Santos (2015), leva à autodesqualificação do profissional, à perda da identidade docente e ao sentimento de impotência diante de tantas demandas e tão poucos apoios. Além disso, há a desvalorização econômica: salários baixos forçam muitos docentes a assumirem múltiplos vínculos empregatícios, o que compromete a qualidade da atuação e o tempo de planejamento e descanso. Essa precarização não apenas desestimula quem já está na profissão, mas afasta os jovens de desejarem trilhar esse caminho. Hoje, diversas licenciaturas em áreas estratégicas, como física, química e matemática, enfrentam uma alarmante falta de candidatos. A obsolescência da profissão, como aponta Santos, já é uma realidade. E a consequência disso será, mais adiante, a escassez de professores em sala de aula. Outro fator relevante é a deterioração do vínculo entre escola e comunidade. Embora a LDB e os estudos educacionais reforcem a importância da parceria entre família e escola, o que se observa, muitas vezes, é o contrário: pais que, em vez de apoiarem o trabalho do professor, adotam posturas agressivas e desrespeitosas. Agressões verbais e até físicas passaram a fazer parte do cotidiano de muitas escolas, criando um clima hostil que inviabiliza o processo educativo e afasta o profissional. Como pode florescer o ensino em um ambiente de medo? A Organização Internacional do Trabalho (OIT) alerta que a sobrecarga e a falta de controle sobre as tarefas tornam o trabalho docente altamente estressante. No entanto, quando há apoio, tanto de colegas quanto da gestão escolar, os impactos negativos podem ser atenuados. A criação de ambientes colaborativos, espaços de escuta, planejamento em equipe e reconhecimento simbólico e institucional são medidas urgentes e possíveis. É preciso também fortalecer os espaços de formação dos professores, para que eles se reconheçam como sujeitos históricos e protagonistas na construção de um novo modelo educacional. Assim, valorizar o professor vai muito além de ajustar salários ou oferecer bônus esporádicos. Como defende António Nóvoa, essa valorização precisa ser profunda, estruturante e contínua, abrangendo tanto o aspecto material quanto o simbólico. Significa, por um lado, garantir condições dignas de trabalho, com remuneração justa, carga horária equilibrada e acesso à formação continuada de qualidade. Mas também exige, por outro lado, um reconhecimento social real da importância da docência. Nóvoa reforça que o professor não é apenas um técnico que repassa conteúdos, mas sim um ator central na formação de cidadãos conscientes, um profissional autônomo que ensina, orienta, acolhe, inspira e forma. Para ele, a valorização docente passa por devolver aos professores sua autoridade pedagógica, sua dignidade profissional e seu papel de protagonistas na construção de uma sociedade democrática. Valorizar o professor é reconhecer que, sem ele, não há projeto educativo possível. E, se esperamos uma educação melhor para nossas crianças, adolescentes e jovens, precisamos, antes de tudo, valorizar os professores. Por fim, é preciso lembrar que educar, como ensinou Paulo Freire, é um ato de amor. Amor que precisa ser reconhecido, valorizado, respeitado. Porque sem professor, não há escola. Sem escola, não há futuro. E sem futuro, não há sociedade. Cuidar do professor é, portanto, um compromisso ético, político e civilizatório. Se quisermos uma escola que acolha, transforme e emancipe, precisamos começar cuidando de quem está na linha de frente: o professor.
19 de agosto, 2025
A arte como instrumento de aprendizagem
No Colégio Diversitas, a arte não é apenas uma disciplina — é a linguagem que conecta emoção, conhecimento e criatividade. Aqui, pincéis, melodias, dramatizações e cores não são apenas ferramentas, mas pontes que unem o cognitivo, o emocional e o coletivo, revelando o potencial único de cada criança e adolescente. Arte no Dia a Dia dos Nossos AlunosPara as crianças da Educação Infantil, a arte está presente diariamente de forma intensa e significativa. Através de atividades como pintura, modelagem, música e dramatização, os pequenos desenvolvem habilidades motoras, emocionais e cognitivas de maneira natural e prazerosa. As aulas de música, por exemplo, não apenas ensinam ritmos e melodias, mas também trabalham concentração, coordenação e trabalho em equipe. Já para os alunos do Fundamental I e II, a arte continua presente, embora de forma mais especializada. Mantemos as aulas de música e incorporamos projetos interdisciplinares que conectam a expressão artística com outras áreas do conhecimento. Em inglês, por exemplo, utilizamos elementos artísticos como músicas e danças para tornar o aprendizado do idioma mais dinâmico e eficaz. Benefícios Comprovados da Arte na EducaçãoA prática artística regular em nossa escola proporciona: Desenvolvimento da criatividade e do pensamento crítico Melhoria na capacidade de concentração e resolução de problemas Estímulo à expressão emocional saudável Fortalecimento do trabalho em equipe e da autoconfiança Integração entre diferentes áreas do conhecimento No Colégio Diversitas, a arte não é vista como atividade complementar, mas como parte essencial do processo educativo. Acreditamos que ao proporcionar experiências artísticas ricas e significativas em todas as etapas da escolarização, estamos formando indivíduos mais criativos, sensíveis e preparados para os desafios do mundo contemporâneo. Neste Dia Nacional das Artes, celebramos essa importante ferramenta educacional e reafirmamos nosso compromisso com uma educação que valoriza a expressão artística como caminho para o desenvolvimento integral de nossos alunos.No Colégio Diversitas, a arte não é apenas uma disciplina — é a linguagem que conecta emoção, conhecimento e criatividade. Aqui, pincéis, melodias, dramatizações e cores não são apenas ferramentas, mas pontes que unem o cognitivo, o emocional e o coletivo, revelando o potencial único de cada criança e adolescente. Arte no Dia a Dia dos Nossos AlunosPara as crianças da Educação Infantil, a arte está presente diariamente de forma intensa e significativa. Através de atividades como pintura, modelagem, música e dramatização, os pequenos desenvolvem habilidades motoras, emocionais e cognitivas de maneira natural e prazerosa. As aulas de música, por exemplo, não apenas ensinam ritmos e melodias, mas também trabalham concentração, coordenação e trabalho em equipe. Já para os alunos do Fundamental I e II, a arte continua presente, embora de forma mais especializada. Mantemos as aulas de música e incorporamos projetos interdisciplinares que conectam a expressão artística com outras áreas do conhecimento. Em inglês, por exemplo, utilizamos elementos artísticos como músicas e danças para tornar o aprendizado do idioma mais dinâmico e eficaz. Benefícios Comprovados da Arte na EducaçãoA prática artística regular em nossa escola proporciona: Desenvolvimento da criatividade e do pensamento crítico Melhoria na capacidade de concentração e resolução de problemas Estímulo à expressão emocional saudável Fortalecimento do trabalho em equipe e da autoconfiança Integração entre diferentes áreas do conhecimento No Colégio Diversitas, a arte não é vista como atividade complementar, mas como parte essencial do processo educativo. Acreditamos que ao proporcionar experiências artísticas ricas e significativas em todas as etapas da escolarização, estamos formando indivíduos mais criativos, sensíveis e preparados para os desafios do mundo contemporâneo. Neste Dia Nacional das Artes, celebramos essa importante ferramenta educacional e reafirmamos nosso compromisso com uma educação que valoriza a expressão artística como caminho para o desenvolvimento integral de nossos alunos.
07 de agosto, 2025
“Eu Consigo Sozinho!”: A Arte Lenta e Amorosa de Construir a Autonomia
“Por que meu filho só faz o que mando quando estou por perto?” “Por que ele não organiza suas coisas, mesmo já tendo idade para isso?” “ Por que minha filha não é autônoma para realizar suas tarefas escoalres?” Essas perguntas tão comuns nas rodas de conversa entre pais e educadores refletem um incômodo que vai além da rotina doméstica: falamos aqui da construção da autonomia, um processo complexo, gradual e profundamente humano. Ser autônomo não significa apenas saber se virar sozinho. A autonomia verdadeira nasce quando a criança ou adolescente aprende a agir com responsabilidade, ética e consciência, mesmo quando não há ninguém olhando. É quando o “eu consigo sozinho” vem acompanhado de um “porque entendi o porquê”. Etapas da Autonomia: Da Primeira Infância à Adolescência Na primeira infância, a criança vive o que Jean Piaget chamou de anomia, ou seja, a ausência de regras. Ela ainda não compreende que há normas para viver em sociedade. Pouco a pouco, passa à heteronomia, fase em que reconhece que existem regras, mas acredita que vêm de fora, dos pais, da professora, do adulto. É só com o tempo, as experiências e as trocas com os pares que a criança começa a construir a autonomia moral, ou seja, a capacidade de agir não pelo medo da punição, mas por entender os princípios do respeito e da justiça. Durante a pré-adolescência e adolescência, novas dimensões se somam: a autonomia pessoal (cuidar de si, do corpo, dos objetos), a intelectual (questionar, refletir, argumentar) e a emocional (lidar com frustrações, tomar decisões). É nesse período que a ética kantiana ganha corpo: o jovem passa a agir não mais por impulsos ou ordens externas, mas por princípios que escolheu como universais, o bem, o respeito, a justiça. Mas esse caminho não é linear. Um adolescente pode ser capaz de elaborar um raciocínio ético sobre justiça social e, ao mesmo tempo, esquecer de levar o lixo para fora. Isso não é incoerência; é parte do processo. O Papel da Família: Espelho e Solo Fértil A autonomia não nasce do nada. Ela se constrói na relação com o outro, especialmente com os pais ou cuidadores. A família é o primeiro ambiente socializador e tem papel fundamental no desenvolvimento moral, emocional e intelectual da criança. Quando os pais fazem tudo pelos filhos, ainda que com boas intenções, roubam-lhes a chance de experimentar, errar e tentar de novo. Quando resolvem os conflitos dos filhos por eles, impedem-nos de desenvolver empatia e estratégias para lidar com o diferente. Quando dizem que querem filhos autônomos, mas controlam cada passo, ensinam a obediência, e não a responsabilidade. Não se trata de abandonar a criança à própria sorte. Pelo contrário! Trata-se de acompanhar com presença, escuta, exemplo e diálogo, criando um ambiente seguro onde o erro não é punido com humilhação, mas usado como oportunidade de aprendizado. Como Ensinar a Autonomia? Se queremos que crianças e adolescentes desenvolvam autonomia de verdade, precisamos criar contextos intencionais, coerentes e respeitosos com seu tempo de desenvolvimento. A seguir, algumas estratégias que favorecem esse processo: Oferecer escolhas com discernimento Permitir que a criança ou jovem escolha entre opções, de lazer, de roupas entre outras, ensina a tomar decisões e a lidar com as consequências delas. No entanto, é fundamental que o adulto tenha clareza sobre quais escolhas são apropriadas para cada faixa etária. Uma criança de 4 anos, por exemplo, pode escolher entre duas roupas previamente separadas ou decidir qual fruta comer no lanche. Já um adolescente de 14 pode opinar sobre a organização do próprio tempo de estudo ou sobre como contribuir nas tarefas da casa. A autonomia não significa ausência de limites, mas sim aprender a decidir dentro de margens seguras. Atribuir responsabilidades adequadas à idade Delegar pequenas tarefas cotidianas, como arrumar o quarto, cuidar dos próprios materiais escolares ou ajudar na preparação de uma refeição, desenvolve o senso de responsabilidade e a autoeficácia. Aqui, novamente, o bom senso do adulto é essencial: uma tarefa só contribui para a autonomia se for desafiadora na medida certa e se houver tempo, paciência e incentivo para que a criança ou o adolescente a realizem com apoio, e não com cobrança. Encorajar a resolução de problemas Evitar dar respostas prontas e incentivar que a criança pense em alternativas e soluções para os desafios cotidianos fortalece o pensamento crítico, o raciocínio lógico e a ação independente. Perguntas como “O que você pode fazer para resolver isso?” ou “Quais opções temos?” são convites à reflexão e à autonomia intelectual. Também é importante permitir que a criança resolva alguns conflitos que surgem com os seus pares de idade. Alguns tipos de problemas são comuns na infância e as crianças conseguem estabelecer critérios de resolução de conflitos. Permitir erros e aprender com eles Errar faz parte do processo. Criar um ambiente onde o erro seja acolhido como oportunidade de aprendizado, e não como fracasso, fortalece a autoconfiança. Quando a criança entende que pode tentar de novo, ela aprende a lidar com frustrações, a persistir e a construir soluções mais criativas e consistentes. Promover a comunicação aberta e respeitosa A autonomia também se constrói na escuta. Quando a criança se sente segura para expressar o que pensa e sente, e percebe que suas ideias são consideradas, ela desenvolve autoestima, confiança e aprende a dialogar com empatia. Ouvir ativamente, sem julgamentos e com real interesse, é uma das formas mais potentes de educar para a autonomia relacional e moral. No entanto, promover a comunicação aberta não significa valorizar apenas a voz da criança. É fundamental que ela também aprenda a ouvir o outro, a respeitar opiniões e sentimentos diferentes dos seus. A comunicação verdadeira é construída no equilíbrio entre falar e escutar, entre ser acolhido e também acolher. Educar para a autonomia é, portanto, ensinar que toda conversa envolve reciprocidade, respeito mútuo e consideração pela presença e pelas emoções do outro. Oferecer suporte, sem controlar Estar disponível para orientar, encorajar e acolher, sem invadir ou substituir a ação da criança, é um equilíbrio delicado e necessário. A superproteção pode sufocar a iniciativa e gerar insegurança. Autonomia exige espaço para errar, tentar e acertar, mas com a certeza de que há um adulto atento, pronto para apoiar, e não para controlar. Diferenciar o que é ser questionador do que é ser desafiador Um ponto importante é o discernimento entre o comportamento questionador e o comportamento desafiador. Ser questionador é uma habilidade desejável: indica que o sujeito está refletindo, elaborando pensamentos próprios, exercendo sua autonomia intelectual e moral. Já ser desafiador, no sentido negativo, é agir com resistência sistemática, sem respeito, apenas para confrontar ou provocar. O adulto precisa saber acolher as perguntas e os questionamentos genuínos, sem confundi-los com desobediência. Valorizar o pensamento crítico é formar um sujeito autônomo; reprimir toda discordância é formar alguém obediente, mas não necessariamente ético ou responsável Exemplos práticos: Para crianças: deixar que escolham, em certas ocasiões, a roupa; permiti-las preparar um lanche simples, incentivá-las a guardar os brinquedos. Para adolescentes e adultos: delegar tarefas no trabalho, oferecer oportunidades de tomada de decisão, valorizar o diálogo e a escuta ativa. Importante: a autonomia não nasce pronta. Ela se constrói aos poucos. Por isso, é fundamental respeitar o ritmo de cada indivíduo e oferecer suporte adequado em cada etapa. Muito Além de “Fazer Sozinho” Construir autonomia é permitir que a criança e o adolescente exerçam a liberdade com responsabilidade. E liberdade, como bem lembrava Kant, não é fazer o que se quer, mas agir de acordo com princípios que respeitem a dignidade de todos. Ao fim, não é a criança que obedece sem questionar que revela maior maturidade, mas aquela que reflete, questiona e considera o outro em suas escolhas. É essa criança, esse jovem, que, no futuro, será capaz de gerir sua vida pessoal, afetiva e profissional com ética, coragem e equilíbrio. Como educadores e famílias, nossa missão é essa: preparar os filhos para não dependerem de nós para fazer o que é certo, mas para, justamente, fazerem o certo porque acreditam nisso!
05 de agosto, 2025
Ensino Antirracista
O Colégio Diversitas teve a honra de receber Mara Catarina Evaristo, professora e assessora na Gerência das Relações Étnico-Raciais da PBH, em um bate-papo emocionante, profundo e transformador com nossos alunos, professores e famílias. O encontro foi mais do que especial: foi uma verdadeira aula sobre igualdade racial, democracia e o papel fundamental da educação na construção de uma sociedade mais justa. Educação como ferramenta de transformação Logo no início da conversa, Mara compartilhou sua trajetória pessoal — de menina negra do interior de Minas Gerais à liderança reconhecida na área educacional e nas relações étnico-raciais — e como sua vivência com o racismo foi também combustível para sua luta por equidade e justiça social, onde comentou: “Eu fui aprendendo, desde criança, que não sou melhor nem pior que ninguém. Esse ensinamento me formou”. A professora reforçou que o racismo não começa na violência física, mas sim em discursos, silêncios e escolhas do cotidiano. E deixou um recado importante: “Ser contra o racismo não basta. É preciso agir. É preciso ser antirracista”. O racismo explicado Com linguagem acessível e envolvente, Mara trouxe comparações para tornar o debate ainda mais claro. Uma das mais impactantes foi quando ela comparou o racismo a um vírus social, tão nocivo quanto o coronavírus: ambos se espalham, adoecem e matam — e ambos exigem ação coletiva para serem combatidos. Além disso, ela explicou conceitos fundamentais como preconceito, discriminação, injúria racial, racismo institucional e estrutural, destacando como cada um se manifesta na sociedade e nos espaços escolares. Um convite à ação Durante a conversa, nossos alunos levantaram questões inteligentes e necessárias: “O que causa o racismo?”, “O que diferencia o Brasil dos Estados Unidos nesse aspecto?”, “Por que a violência policial é maior nas periferias?”. Com paciência e profundidade, Mara respondeu a cada uma delas, sempre apontando caminhos possíveis de transformação. Ela ressaltou que conhecer a história do Brasil sob diferentes pontos de vista é essencial para desconstruir visões racistas naturalizadas e construir uma democracia real. "É possível mudar. Não podemos aceitar o racismo como algo normal", afirmou. Representatividade, currículo e protagonismo Outro destaque foi o debate sobre a importância da representatividade na literatura, na mídia e nos espaços escolares. Mara compartilhou episódios marcantes de sua luta para garantir livros com personagens negros nas escolas, bonecas negras nas lojas e espaços educativos que valorizem todas as culturas presentes no Brasil. Ela citou Carolina Maria de Jesus, João Cândido e Angela Davis como referências inspiradoras para que crianças e adolescentes negros se reconheçam, se fortaleçam e ocupem seus espaços. Quer ver essa conversa na íntegra? O bate-papo com Mara Catarina Evaristo está disponível no nosso canal do YouTube e vale cada minuto. Seja você estudante, educador, pai, mãe ou cidadão comprometido com um país mais justo, essa conversa vai mexer com você e te provocar a refletir e agir. Assista agora: https://www.youtube.com/watch?v=ec75k7V-cWY&t=2513s
31 de julho, 2025
Entrevista com a Ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaris
O Colégio Diversitas teve a honra de receber a Ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo, em um bate-papo emocionante, profundo e transformador com nossos alunos, professores e famílias. O encontro foi mais do que especial: foi uma verdadeira aula sobre igualdade racial, democracia e o papel fundamental da educação na construção de uma sociedade mais justa. Como se constrói o racismo? Logo no início da conversa, Macaé nos convidou a pensar sobre como o racismo é aprendido desde a infância, a partir das relações familiares, dos ambientes escolares e da ausência de referências positivas. Citando Mandela, ela reforçou: “Ninguém nasce odiando. Se é possível aprender a odiar, também é possível aprender a amar.” Escola: espaço de resistência e transformação Para Macaé, a escola não pode ser neutra diante do racismo. É preciso garantir que os projetos pedagógicos não invisibilizem culturas, corpos e histórias negras. Ela destacou a importância de incluir autores, heroínas e personagens negras nos livros, nas paredes e nas atividades escolares – todos os dias, não apenas em datas específicas. Além disso, discutiu-se como ações sutis (ou não) – como apelidos ofensivos, ausência de afeto ou falta de representatividade – podem comprometer a autoestima e o desenvolvimento das crianças negras. O papel da escola particular Durante a live, Macaé destacou com entusiasmo o exemplo do Colégio Diversitas, que há mais de 25 anos se dedica a essa pauta com seriedade, organizando o currículo, promovendo assembleias, aulas de ética e projetos artísticos que abraçam a diversidade. Também reforçou que mesmo as escolas com maioria de alunos brancos têm o dever de se comprometer com a luta antirracista. Educação antirracista é para todos Uma das mensagens mais poderosas do encontro foi: a luta antirracista é uma luta pela humanidade de todas as pessoas. Não é um tema exclusivo da população negra, mas um projeto coletivo de justiça, democracia e valorização da vida. Dicas e materiais valiosos Durante a live, Macaé compartilhou uma série de livros infantis, autores negros e materiais pedagógicos para apoiar famílias e escolas nessa jornada. Ela também indicou o material “Indicadores da Qualidade na Educação – Relações Raciais na Escola” como ferramenta de autoavaliação institucional. Assista à live completa em nosso canal e compartilhe com sua família!
23 de julho, 2025
Brincadeiras para fazer nas férias
As férias chegaram, e com elas a oportunidade de criar momentos especiais em família! Separamos algumas brincadeiras divertidas e criativas para entreter as crianças (e os adultos também!) longe das telas, estimulando a imaginação, o movimento e a união. Confiram nossas sugestões: ???? Brincadeiras Criativas Caça ao Tesouro em CasaEsconda pequenos objetos ou doces pela casa e crie pistas divertidas para as crianças descobrirem o "tesouro". Arte com NaturezaFolhas, pedras e galhos podem virar arte! Cole em papel ou crie mandalas no chão – perfeito para um dia no parque. Massinha CaseiraFeita com farinha, sal e água, é uma ótima opção para os pequenos soltarem a criatividade. ?????? Brincadeiras Ativas Piquenique no Quintal ou na SalaPreparem juntos lanches saudáveis e façam um piquenique, mesmo que seja dentro de casa! Circuito de ObstáculosUse almofadas, cadeiras e bambolês para criar um percurso cheio de desafios. Dança das Cadeiras MusicalUm clássico que nunca sai de moda e garante muitas risadas! ???? Brincadeiras que Ensinam Jogo da Memória com Fotos da FamíliaImprima fotos antigas e monte um jogo da memória afetivo. Cozinhando JuntosEscolham uma receita simples (como biscoitos ou pizza) e transformem a cozinha em uma diversão em equipe! Contação de HistóriasCada um inventa uma parte da história – o resultado sempre surpreende! ???? Brincadeiras ao Ar Livre Acampamento no QuintalMontem uma barraca, contem histórias e observem as estrelas (se o tempo permitir!). Boliche com Garrafas PETRecicle garrafas e use uma bola para derrubá-las – diversão e consciência ecológica! Tinta com Giz no ChãoDesenhos e jogos como amarelinha podem colorir o passeio no quintal ou na calçada. ???? Dica Bônus: Registrem esses momentos com fotos ou um diário de férias para guardar as lembranças! As férias são o momento perfeito para reforçar laços, explorar novas brincadeiras e criar memórias inesquecíveis. Esperamos que aproveitem cada instante e contem tudo que fizeram quando chegarem na escola!
15 de julho, 2025
Como se adaptar para a volta às aulas?
A volta às aulas exige preparação diferente para cada fase escolar. Seja no Infantil, Fundamental 1 ou Fundamental 2, cada criança e adolescente precisa de estratégias específicas para se readaptar à rotina com confiança. Preparamos um guia completo com dicas especializadas por faixa etária, baseado em recomendações de psicopedagogos e psicólogos infantis, para ajudar seu filho a começar o ano letivo com o pé direito! ???? Educação Infantil (2 a 5 anos) Crianças pequenas podem sentir ansiedade de separação e dificuldade para retomar a rotina. ? Dicas para os pais:? Retome os horários de sono gradualmente, ajustando o relógio biológico.? Visite a porta da escola antes para reconectar a criança ao ambiente, se possível.? Use histórias e brincadeiras para explicar a volta às aulas de forma lúdica.? Mantenha um objeto de conforto (um brinquedo ou paninho) na mochila. ???? Ensino Fundamental 1 (6 a 10 anos) Nessa fase, a organização e autonomia começam a ser desenvolvidas. ? Dicas para os pais:? Crie um cronograma visual com horários de estudo, brincadeiras e descanso.? Incentive a preparação do material no dia anterior para evitar esquecimentos.? Estabeleça metas pequenas (ex: ler um livro por semana) para manter a motivação.? Promova momentos de revisão leve para retomar o ritmo de aprendizagem dias antes. ???? Ensino Fundamental 2 (11 a 14 anos) Pré-adolescentes enfrentam mudanças hormonais e maior carga de estudos, exigindo mais apoio emocional e conversa. ? Dicas para os pais:? Discuta objetivos para o ano e ajude a criar um plano de estudos realista baseado no rendimento do início do ano.? Incentive a organização digital (você pode fazer o uso de agendas, seja de papel ou on-line, e lembretes).? Mantenha diálogo aberto sobre pressões sociais e acadêmicas. Reforçando a importância do aprendizado para a sua formação como indivíduo.? Retome os estudos dias antes em pequenas doses para que ele se adapte mais rápido. ???? Dica Extra para Todas as Idades: Acolhimento Emocional Evite cobranças excessivas nos primeiros dias. Celebre pequenas conquistas para fortalecer a autoconfiança. Mantenha contato com a escola para acompanhar o desenvolvimento. ???? O Colégio Diversitas está pronto para receber seus filhos com todo o cuidado! Aqui no Diversitas, entendemos que cada fase escolar exige uma abordagem única. Nossa equipe pedagógica está preparada para acolher, motivar e apoiar cada aluno nessa transição, com: ? Ambiente acolhedor e divertido para os pequenos da Educação Infantil? Projetos lúdicos que facilitam a readaptação no Fundamental 1? Acompanhamento personalizado para os desafios do Fundamental 2 Estamos muito animados para reencontrar nossos alunos e começar juntos mais um ano de descobertas e conquistas! ???? ???? Contem conosco para fazer desta volta às aulas um momento especial e cheio de aprendizados!
10 de julho, 2025
Sapato de ir para escola precisa ser pensado para a segurança
Escolher o sapato ideal para as crianças usarem na escola vai muito além da estética. O calçado adequado garante segurança, conforto e até mesmo o desenvolvimento motor dos pequenos. Neste post, vamos explicar por que o sapato escolar deve ser bem pensado, quais modelos são os mais indicados para cada idade e como evitar escolhas que possam prejudicar o desempenho e a segurança das crianças. Por Que o Tênis é a Melhor Opção para a Escola? O tênis é o calçado mais recomendado para o ambiente escolar porque protege os pés durante brincadeiras e atividades físicas, oferece amortecimento para evitar impactos nas articulações e proporciona estabilidade em diferentes superfícies (corredores, quadras, pátios). No entanto, nem todo tênis é ideal para crianças, especialmente as mais novas. Crianças Pequenas e Cadarços: Por Que Evitar? Para crianças até 6 ou 7 anos, tênis com cadarço pode ser um risco. Por quê? Dificuldade de amarrar: A criança ainda está desenvolvendo a coordenação motora fina e pode tropeçar no cadarço desamarrado. Risco de quedas: Cadarços soltos são um perigo em escadas, corredores e durante a educação física. Melhores Opções para Crianças Pequenas: Tênis com fecho de velcro: Fácil de colocar e ajustar. Tênis com elástico ou slip-on: Práticos e seguros. Solas antiderrapantes: Evitam escorregões. Quando Introduzir Tênis com Cadarço? A partir dos 7 ou 8 anos, a criança já tem mais habilidade motora e pode começar a aprender a amarrar os cadarços. Isso é importante pois estimula a coordenação motora fina, promove independência e prepara para calçados mais estruturados no futuro. Dica: Ensine de forma lúdica, com brincadeiras ou músicas, para tornar o aprendizado mais divertido! Quais Tênis Evitar na Escola? Alguns modelos podem ser bonitos, mas pouco funcionais para o dia a dia escolar: Crocs ou sapatos abertos: Não protegem os pés em atividades físicas. Sandálias sem fixação: Aumentam o risco de torções. Tênis com sola muito dura: Limitam os movimentos e causam desconforto. Modelos Recomendados por Idade 1. Educação Infantil (2 a 6 anos) Tênis com velcro (fácil de colocar e tirar). Sola flexível e antiderrapante. Material respirável (evita chulé). 2. Ensino Fundamental I e II (7 a 14 anos) Tênis com cadarço ou sistema misto (cadarço + velcro). Amortecimento para corridas e brincadeiras. Material respirável (evita chulé). O sapato escolar deve ser confortável, seguro e adequado para a idade da criança. Enquanto os pequenos se beneficiam de tênis práticos como os de velcro, as crianças maiores já podem começar a usar cadarços para desenvolver habilidades motoras. No Colégio Diversitas, incentivamos que os pais e responsáveis fiquem atentos a essas escolhas, garantindo que os alunos tenham segurança e liberdade para aprender e brincar! Gostou das dicas? Compartilhe com outros pais e ajude a promover mais segurança no dia a dia escolar!
09 de julho, 2025
Trabalho de Campo no Santuário do Caraça
Os alunos do 6º e 7º ano participaram de uma experiência única: uma expedição ao Santuário do Caraça, um lugar de grande importância histórica, ambiental e cultural em Minas Gerais.Durante o trabalho de campo, os estudantes realizaram atividades de observação noturna para tentar avistar o lobo-guará, espécie símbolo do Cerrado brasileiro. Dormiram no local, caminharam por trilhas, exploraram a natureza e participaram de palestras sobre a história do Caraça, que já foi colégio e seminário, e hoje é uma referência em preservação ambiental e patrimônio histórico.O Santuário do Caraça está situado em uma região de transição entre a Mata Atlântica e o Cerrado, dois biomas riquíssimos em biodiversidade. A visita permitiu aos alunos ver de perto a vegetação típica do Cerrado, animais silvestres e aprender sobre a importância da conservação ambiental.Trabalhos de campo como esse são fundamentais para ampliar o aprendizado. Ao vivenciar o conteúdo fora da sala de aula, os estudantes desenvolvem a curiosidade científica, o respeito à natureza e um olhar mais consciente sobre o mundo.Foi mais que uma aula: foi uma vivência transformadora!
02 de julho, 2025
Jogos on-line e seus perigos - saiba como ajudar
Os jogos online são uma das formas de entretenimento mais populares entre crianças e adolescentes, com milhões de jogadores ativos diariamente. Segundo uma pesquisa da Cetic Brasil (2024) , 78% dos jovens entre 9 e 17 anos jogam on-line. Embora esses jogos ofereçam benefícios, como desenvolvimento cognitivo e socialização, também apresentam riscos significativos, desde exposição a conteúdos inadequados até possíveis vícios. Como pais, é crucial entender esses desafios e adotar estratégias para garantir uma experiência segura. Os Riscos dos Jogos On-line Muitos jogos populares, como Fortnite, Call of Duty (COD), Grand Theft Auto (GTA) entre outros, possuem classificação indicativa para maiores de 16 ou 18 anos, mas são frequentemente acessados por crianças. Consequentemente, menores entram em contato com conteúdos inadequados, evidenciado na notícia divulgada pela Secretaria de Comunicação Social, onde 60% dos jovens já encontraram linguagem ofensiva ou conteúdo violento em jogos on-line. Nesse sentido, mesmo os jogos voltados para o público infantil oferece perigos. Plataformas de comunicação em jogos (chat de voz, mensagens) podem expor crianças a predadores, golpistas e cyberbullying. Por isso é tão importante acompanhar a criança durante esses momentos de diversão. Além disso, há um outro dado alarmante, 28% dos jovens brasileiros fazem uso abusivo de videogames, acima da média nacional, diz pesquisa da USP. A OMS (Organização Mundial da Saúde) reconhece o vício em jogos como um transtorno mental, caracterizado por perda de controle, priorização excessiva dos jogos e continuidade mesmo com consequências negativas. Veja também: Saiba os Perigos da Cultura do Narcisismo e Redes Sociais Como Proteger Seu Filho? Defina Limites Claros A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomenda: Até 2 anos: Nenhuma tela. 2 a 5 anos: Máximo de 1h/dia, com supervisão. 6+ anos: Até 2h/dia, com intervalos. Conheça os Jogos que Seu Filho Usa Verifique a classificação indicativa (PEGI, ESRB) e leia análises em sites como Common Sense Media. Jogue junto ou assista a gameplays no YouTube para entender o conteúdo. Ative Controles Parentais e Privacidade Console/PC: Use ferramentas como Microsoft Family Safety (Xbox), PlayStation Parental Controls ou Google Family Link. Smartphones: Restrinja compras no app store e bloqueie jogos inadequados. Chats: Desative conversas com desconhecidos em configurações de privacidade. Eduque Sobre Segurança Digital O colégio Diversitas já te ajuda com esse tópico, mas nada melhor que o reforço em casa. Ensine seu filho a: Nunca compartilhar dados pessoais (nome, escola, endereço). Reconhecer golpes (links suspeitos, promessas de "vantagens gratuitas"). Relatar mensagens abusivas ou comportamentos estranhos. Monitore Sinais de Vício Fique atento ao isolamento social, como preferir jogos a amigos/família, queda no rendimento escolar, irritabilidade quando não pode jogar e, se necessário, busque apoio de psicólogos especializados em dependência digital. Os jogos on-line são uma realidade praticamente inevitável na vida das crianças, mas com informação, diálogo e ferramentas adequadas, os pais podem minimizar os riscos e transformar essa experiência em algo positivo.
26 de junho, 2025
Líder em Mim: A Escola Auxiliando na Formação Socioemocional do Seu Filho
No Diversitas, acreditamos que a educação vai além do conteúdo acadêmico, precisa dialogar também com as competências comportamentais e sociais da comunidade. Por isso, adotamos o programa Líder em Mim (LEM), uma iniciativa global que desenvolve competências socioemocionais nos alunos, preparando-os para os desafios do século XXI. O que é o Líder em Mim? Baseado nos princípios do livro "Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes", de Stephen R. Covey, o LEM é um programa que estimula a liderança, a autonomia e a responsabilidade desde a Educação Infantil até o Ensino Fundamental II. Seu objetivo é formar jovens protagonistas de suas próprias histórias, capazes de tomar decisões conscientes e trabalhar em equipe. Destaques Neste ano de 2025, o Líder em Mim está ainda mais inovador! - Novo material didático para a Educação Infantil, com uma abordagem lúdica e envolvente, alinhada ao currículo socioemocional;- Atualização do material do 8º ano para promover organização e autoconfiança;- Lições mais dinâmicas e interativas, com recursos digitais ampliados para tornar o aprendizado ainda mais significativo. Por que o Líder em Mim faz a diferença no Diversitas? Presente em mais de 70 países e 660 escolas brasileiras, o programa é endossado pelo CASEL, o LEM é referência internacional em educação socioemocional e já tem ajudado vários alunos a se entenderem e desenvolverem competências comportamentais valiosas. Ademais, é alinhado à BNCC (Base Nacional Comum Currícular), integrando habilidades socioemocionais ao currículo escolar. Esse projeto prepara os alunos não apenas para a escola, mas para a vida, desenvolvendo empatia, resiliência e proatividade. Por meio de atividades, painéis produzidos por eles, cartões e integração com a família, fazemos seu filho ir mais longe. Em 2025, continuamos comprometidos em oferecer uma formação integral, onde seu filho não apenas aprende, mas se torna um líder de si mesmo e da sociedade. Quer saber mais? Clique aqui!
17 de junho, 2025
A História da Festa Junina e as Tradições de Cada Região do Brasil
A Festa Junina é uma das celebrações mais ricas e divertidas do Brasil, marcada por danças, comidas típicas e tradições que variam de acordo com cada região do país. Mas você conhece a origem dessa festa e como ela se transformou ao chegar ao Brasil? Neste artigo, vamos explorar a história da Festa Junina e as diferenças culturais que a tornam única em cada canto do nosso território. Origens da Festa Junina A Festa Junina tem raízes antigas, ligadas às celebrações pagãs do solstício de verão na Europa. Os povos antigos acendiam fogueiras e realizavam rituais para afastar maus espíritos e celebrar a fertilidade da terra. Com a expansão do cristianismo, a Igreja Católica incorporou essas festividades ao seu calendário, associando-as aos santos populares de junho, sendo eles Santo Antônio (13 de junho), São João (24 de junho) e São Pedro (29 de junho). Assim, a festa ganhou um novo significado religioso, mantendo, porém, elementos das tradições antigas, como as fogueiras e as comemorações coletivas. Sua história no Brasil começa pelos portugueses no século XVI, onde a Festa Junina foi inicialmente uma celebração religiosa, conhecida como Festa Joanina (em homenagem a São João). Com o tempo, ela se misturou com influências indígenas, africanas e regionais, tornando-se uma das festas mais populares do país. Sabia que Cada Região do Brasil Celebra de um Jeito Diferente? Nordeste: A Capital Nacional do São João No Nordeste, a Festa Junina é um grande evento cultural, com as maiores festas do país, como Campina Grande (PB) e Caruaru (PE), que atraem milhões de visitantes. Há também Forró pé-de-serra, com sanfona, zabumba e triângulo animando as noites e as famosas comidas típicas como milho assado, canjica, pamonha e bolo de macaxeira (mandioca). Não podemos nos esquecer das tradições, como o casamento matuto, uma encenação humorística de um matrimônio caipira que é encenado em todo Brasil e o Bumba meu Bo, cujo conta a história de um boi que morre e é ressuscitado, com a ajuda de um pajé, e não podemos nos esquecer da interação com o público e as brincadeiras envolvidas. Sudeste: Festas Urbanas e Quermesses No Sudeste, especialmente em São Paulo e Minas Gerais, as festas juninas combinam tradição e modernidade com quadrilhas estilizadas, com coreografias elaboradas, temas criativos, sertanejo integrado e comidas típicas como curau, broa de milho e quentão, adaptadas ao clima mais frio da região e, a melhor parte, as barraquinhas de jogos e leilões. É a região que utiliza um pouco da tradição de todas as outras, sobretudo pela sua história de industrialização que impulsionou a migração de todo o país para lá. Sul: Influência Gaúcha e Tradição Rural No Rio Grande do Sul, a Festa Junina tem um toque campeiro, com churrasco e pinhão que dividem espaço com os pratos juninos tradicionais, as danças típicas, como o fandango e o vanerão e o famoso chimarrão, que não pode faltar. Centro-Oeste: A Influência dos Países Vizinhos Na região Centro-Oeste, as festas juninas trazem uma mistura cultural única de danças como o cururu, onde violeiros se desafiam com rimas em rodas dançantes. Ademais, há uma forte influência paraguaia, com a polca paraguaia e pratos como a sopa paraguaia (uma torta de milho e queijo), o arroz de carreteiro e música sertaneja como destaques das celebrações. Norte: A Magia do Boi-Bumbá No Norte do Brasil, a Festa Junina é a mais diferente, sendo confundida até com o carnaval por toda sua estrutura. Lá no Festival Folclórico de Parintins (AM), onde os bois Garantido (vermelho) e Caprichoso (azul) disputam em espetáculos grandiosos. Além disso, há uma encenações de lendas regionais, histórias ribeirinhas e cultura indígena. O Bumbódromo, arena em forma de cabeça de boi que recebe milhares de turistas. No Diversitas Celebramos a Diversidade A Festa Junina é um reflexo da riqueza cultural do Brasil, adaptando-se às particularidades de cada região enquanto mantém sua essência alegre e comunitária. No Colégio Diversitas, valorizamos essa tradição e incentivamos nossos alunos a conhecerem as diferentes manifestações culturais que tornam nossa identidade tão especial. Quer saber mais? Entre em contato conosco clicando aqui!
09 de junho, 2025
História da logo do Diversitas
Ainda não sabe a história da nossa logo? A gente te conta! Para começar, o nome Diversitas tem origem no latim e significa diversidade – um valor que está no coração de tudo o que fazemos, porque aqui não apenas reconhecemos as diferenças, mas as celebramos diariamente e acreditamos que é na pluralidade que encontramos força, aprendizado e crescimento. Nossa escola é um espaço onde diferentes histórias, ideias, culturas, religiões e formas de ver o mundo se encontram. Aqui, ensinamos que a diversidade não é um desafio, mas uma riqueza. Que é possível – e essencial – conviver com respeito e empatia, mesmo quando pensamos de maneira diferente. Afinal, é na troca de saberes, afetos e experiências que construímos uma comunidade mais justa, consciente e humana. Ah, e se pronuncia divérsitas! Ao longo da nossa trajetória, convidamos as famílias a se unirem a nós nessa missão. Juntos, formamos uma rede de apoio onde cada pessoa importa e cada diferença é valorizada. E foi com essa inspiração que criamos nossa logomarca: três perfis lado a lado, representando a pluralidade que define nossa escola e a sociedade. Esses rostos podem simbolizar nossos alunos, famílias e educadores – todos aprendendo juntos, respeitando as diferenças e construindo um futuro com mais amor e compreensão. As cores também possuem um significado. O azul é um símbolo de tranquilidade e harmonia, já o laranja criatividade e juventude. Ambos reunidos resumem nossa essência, que vai muito mais além que a simbologia, são 30 anos de história que reforçam diariamente nosso compromisso. Quer saber mais? Clique aqui e descubra o que o Colégio Diversitas pode fazer pelo seu filho!
26 de maio, 2025
A Importância do Esporte na Infância
A prática de esportes na infância vai muito além de apenas manter as crianças ativas. Ela desempenha um papel fundamental no desenvolvimento motor, emocional e social, contribuindo para a formação de indivíduos mais saudáveis, disciplinados e confiantes. Benefícios do Esporte na Infância 1. Desenvolvimento Físico A prática regular de esportes na infância é um dos pilares mais importantes para o desenvolvimento físico saudável. Além de combater o sedentarismo, os exercícios fortalecem músculos, ossos e sistemas vitais, ajudam a desenvolver a densidade óssea e o sistema motor, criando uma base robusta para a vida adulta. 2. Saúde Mental Durante a prática esportiva, o corpo libera endorfinas, neurotransmissores conhecidos como "hormônios da felicidade". Essas substâncias naturais reduzem a percepção de dor e promovem uma sensação de euforia e relaxamento. De acordo com uma pesquisa publicada no Journal of Pediatrics (2018), crianças que praticam esportes regularmente apresentam níveis mais baixos de cortisol (hormônio do estresse) e maior estabilidade emocional. Além disso, outro estudo da PUC-GO (2021) mostrou que crianças e adolescentes que se engajam em atividades físicas têm até 30% menos sintomas de ansiedade e depressão em comparação com aqueles que são sedentários. O esporte funciona como uma válvula de escape para tensões, ajudando a controlar a hiperatividade e a agressividade. 3. Socialização e Trabalho em Equipe Esportes coletivos, como futebol, vôlei e basquete, ensinam as crianças a cooperar, respeitar regras e lidar com vitórias e derrotas. Essas experiências são essenciais para o convívio social e a construção de valores. Como Incentivar a Prática Esportiva? No Colégio Diversitas, incentivamos a prática esportiva como parte essencial da formação integral dos nossos alunos. Temos diversas opções de atividades para que cada criança descubra o prazer de se movimentar e crescer com saúde e alegria! Mas você também pode incentivá-lo em casa. Como? Transformando em diversão: O esporte deve ser prazeroso, não uma obrigação. Mostre para a criança o quão divertido essas atividade pode ser. Oferecer variedade: Permitir que a criança experimente diferentes modalidades até encontrar a que mais se identifica. Muitas vezes, a criança é inscrita em uma aula de ballet, mas sua preferência pode ser vôlei. Converse sobre, mas deixe como período de experiência o tempo de 2 meses, pois pode ser só uma questão de adaptação até ela gostar. Dar o exemplo: Responsáveis que praticam atividades físicas inspiram os pequenos. Mesmo que seja somente uma caminhada, fazer sua parte ajuda você e sua família. E você, qual esporte seu filho(a) mais gosta?
22 de maio, 2025
Leitura Compartilhada
A leitura compartilhada literária é uma prática pedagógica essencial para apresentar aos alunos a diversidade dos gêneros textuais de forma significativa. Ao participar de momentos coletivos de leitura, os estudantes têm a oportunidade de entrar em contato com diferentes estruturas, estilos e finalidades dos textos literários, como contos, crônicas, fábulas, poemas e lendas. Durante esse processo, os leitores partilham impressões, levantam hipóteses, refletem sobre os elementos da narrativa e ampliam seu repertório textual, construindo uma base sólida para reconhecer e compreender as características de cada gênero. Essa vivência, além de ampliar a capacidade de interpretação, contribui para o desenvolvimento do gosto pela leitura e para a formação de leitores mais críticos e sensíveis. Além disso, a leitura compartilhada promove a troca de experiências e a construção coletiva de sentidos, respeitando os conhecimentos prévios, os interesses e a faixa etária do grupo. Ao explorar textos literários em conjunto, os alunos acessam universos diversos, conhecendo novas culturas, sentimentos, lugares e modos de ver o mundo. Esse contato com a pluralidade enriquece a compreensão da linguagem, da arte e da vida em sociedade, contribuindo para o desenvolvimento emocional e intelectual. Dessa forma, o trabalho com a leitura literária não apenas ensina sobre os gêneros, mas também constrói pontes entre o leitor e o mundo, despertando curiosidade, empatia e consciência crítica. Por que ela é tão importante? 1- Desenvolve a linguagem e o vocabulário A criança amplia seu repertório de palavras e expressões ao participar ativamente da narrativa. Para ela, fica mais fácil, sobretudo as crianças maiores, de perguntar qualquer coisa na história que tenha deixado dúvidas. 2- Fomenta o pensamento lógico Perguntas como "O que você acha que vai acontecer?" ou "Por que o personagem fez isso?" estimulam a reflexão e ajudam diretamente na resolução de problemas do cotidiano. 3- Fortalecer o vínculo emocional O diálogo cria momentos de cumplicidade e troca entre adultos e crianças, além de ajudar a compreender os pensamentos e linha de raciocínio das crianças. 4- Prepara para a leitura autônoma Ajuda os pequenos a associar palavras, sons e significados, facilitando futuramente a leitura independente. Como o Diversitas Aplica a Leitura Compartilhada? Leitura compartilhada, também chamada de leitura colaborativa, é uma prática pedagógica em que alunos e professor leem juntos um mesmo texto, compartilhando suas impressões, ideias e interpretações. No Colégio Diversitas, a leitura literária é vivenciada em todas as turmas da educação Infantil ao Ensino Fundamental de forma aprofundada, cuidadosa e planejada. O processo começa já no primeiro contato com o livro: os alunos observam a capa, analisam as ilustrações, levantam hipóteses sobre o enredo, o gênero textual e o estilo do autor ou da autora. Essa etapa inicial desperta a curiosidade e envolve os estudantes desde o começo, criando um ambiente propício para o encantamento com a literatura. Há também uma exploração sobre a trajetória do escritor ou escritora, o que contribui para ampliar o repertório cultural da turma e situar a obra no contexto de produção. A leitura do livro pode se estender por semanas ou até dois meses, dependendo da complexidade da obra e da faixa etária dos alunos. A cada encontro, os professores propõem discussões sobre trechos específicos, exploram elementos da narrativa como tempo, espaço, personagens e enredo, além de destacar características próprias do gênero literário em questão. O conteúdo é planejado em sintonia com a leitura realizada, garantindo intervenções pedagógicas significativas, promovendo o compartilhamento de sentidos entre os estudantes e aprofundando a compreensão do texto. Essa prática contínua transforma a leitura em uma experiência coletiva rica, que forma leitores sensíveis, críticos e autônomos. Além disso, orientamos as famílias sobre como praticar a leitura compartilhada em casa, porque acreditamos que a parceria entre escola e família é fundamental para o desenvolvimento leitor das crianças. Aqui, acreditamos que ler é uma viagem compartilhada – e a leitura dialogada é o passaporte para um mundo de aprendizagem e afeto. Que tal experimentar hoje mesmo? Conte pra gente: Qual foi a última história que você leu com seu(ua) filho(a)?
15 de maio, 2025
Mudou seu filho de escola no meio do ano? Saiba como ajudá-lo na adaptação
A decisão de mudar uma criança ou adolescente de escola no meio do ano letivo pode gerar dúvidas e preocupações. Essa transição envolve não apenas uma nova instituição, mas também diferentes dinâmicas sociais, metodologias de ensino e rotinas. No Colégio Diversitas, reconhecemos os desafios dessa fase e estruturamos um processo de acolhimento para que os alunos se sintam integrados desde o primeiro dia. Entendendo os desafios da mudança de escola para seu filho A mudança no ambiente escolar pode trazer impactos significativos tanto no aspecto emocional quanto no desempenho acadêmico de crianças e adolescentes. Um dos principais desafios enfrentados é a dificuldade de integração com novos colegas e professores, que pode gerar sentimentos de insegurança e isolamento. Ademais, as diferenças no ritmo e método de ensino entre a escola anterior e a nova instituição frequentemente exigem um período de adaptação e, em alguns casos, um trabalho de nivelamento para acompanhar o conteúdo. Outro fator relevante é a necessidade de se ajustar a uma rotina completamente diferente, que envolve novos horários, deslocamentos e normas institucionais. Estudos comprovam que alunos que recebem suporte adequado durante esse processo de transição escolar não apenas se adaptam mais rapidamente, mas também demonstram uma melhora considerável em seu rendimento acadêmico. Como o Colégio Diversitas Facilita Essa Integração? No Colégio Diversitas, a adaptação escolar é tratada como um processo estratégico, e contamos com o apoio da SOMOS Educação para oferecer recursos diferenciados que facilitam essa transição. Nossa abordagem combina acolhimento humano e tecnologia educacional de ponta para garantir uma adaptação suave e eficaz. Como funciona na prática? Material Didático Digital Plurall Acesso imediato a todo o conteúdo curricular via computador ou aplicativo; Conteúdos e plataformas de ensino complementares, como a Bookr, Red1000, coletivo leitor e muito mais; Possibilidade de os pais acompanharem o material junto com os alunos. Flexibilidade na aquisição de materiais Opção de receber os livros físicos em casa ou retirar na escola Conteúdo sempre atualizado e alinhado com nossa proposta pedagógica Redução de preocupações com materiais faltantes ou desatualizados Acolhimento Tecnológico Orientação sobre o uso da plataforma Plurall desde o primeiro dia, tanto para os pais quanto para os alunos; Plantão de dúvidas sobre ferramentas digitais. Monitoramento Contínuo Acompanhamento do desempenho através da plataforma; Identificação de necessidades específicas de cada aluno; Relatórios periódicos para pais e responsáveis. Além disso, é importante ressaltar que nossos valores são diretamente ligados à diversidade, respeito e empatia - e é isso que ensinamos para nossos estudantes. O apoio certamente não virá somente dos funcionários, mas pelo nosso método de ensino, também virá dos nosso alunos! Como os pais podem ajudar no processo de adaptação Comunicação aberta e escuta ativa Converse com seu filho sobre as expectativas e preocupações em relação à nova escola. Também é importante que você valide os sentimentos dele, evitando minimizar suas inseguranças. Visita prévia à escola Agende um horário para que a criança conheça a estrutura física, os professores e a equipe pedagógica. No Colégio Diversitas, oferecemos um período de ambientação, no qual o aluno pode assistir a aulas experimentais e participar de atividades de integração. Estabelecimento de uma rotina estruturada Mantenha horários consistentes para estudos, refeições e descanso. Acompanhe o cronograma escolar para auxiliar na organização das tarefas. Uma transição planejada e acolhedora Mudar de escola no meio do ano pode ser uma experiência positiva quando há suporte adequado. Ao combinar preparo emocional, organização familiar e recursos educacionais eficientes, é possível garantir que o aluno se adapte com confiança e tranquilidade. No Colégio Diversitas, estamos comprometidos em oferecer um ambiente que favoreça a adaptação e o desenvolvimento integral de cada estudante. Entre em contato conosco para agendar uma visita ou esclarecer dúvidas sobre nosso processo de matrícula e adaptação escolar clicando aqui.
06 de maio, 2025
Trabalho de Campo no Museu de Ciências Naturais da PUC
Os alunos do 1° período do Colégio Diversitas embarcaram em uma aventura fascinante pelo Museu de Ciências Naturais da PUC Minas, onde exploraram o mundo dos animais e plantas extintos. A visita foi repleta de descobertas incríveis, divididas em três partes emocionantes: 1ª Parte: O Mundo dos Dinossauros da América Latina A turma começou o passeio conhecendo os gigantes que um dia dominaram nosso continente! Eles observaram fósseis e réplicas de dinossauros que viveram na América Latina. Foi uma verdadeira viagem à era Mesozoica! 2ª Parte: O Legado de Peter Lund No andar dedicado ao naturalista Peter Lund, os alunos aprenderam sobre as pesquisas arqueológicas que revelaram criaturas incríveis que habitaram o Brasil há milhares de anos. A surpresa foi grande ao verem a preguiça-gigante (Eremotherium) e o impressionante tigre-dente-de-sabre (Smilodon), que deixaram todos maravilhados com a riqueza da nossa pré-história. 3ª Parte: Mistérios do Fundo do Mar e Animais Empalhados A última parte da visita foi dedicada aos seres marinhos! Os estudantes viram fósseis de peixes, conchas e crustáceos, além de animais empalhados, como o famoso gorila Idi Amin e o majestoso elefante Joca, que despertaram reflexões sobre a importância da conservação das espécies. Encerramento com Chave de Ouro: A Trilha dos Dinossauros! Para finalizar, a turma fez um divertido passeio pela trilha do museu, onde encontraram esculturas realistas de dinossauros – uma ótima oportunidade para fotos e mais aprendizado de forma lúdica! Quer ver as fotos desse passeio incrível? Clique aqui! Para os Pais: Por Que Essa Experiência é Tão Valiosa? O Museu de Ciências Naturais da PUC Minas é um dos mais importantes do país, com acervos que contam a história da vida na Terra. Essa excursão não só enriqueceu o conhecimento científico dos alunos, mas também despertou a curiosidade e o respeito pela natureza e pela evolução das espécies. No Colégio Diversitas, acreditamos que aprendizados além da sala de aula são fundamentais para formar cidadãos conscientes e apaixonados pelo saber. Se você quer que seu filho faça parte de experiências como essa, venha conhecer mais sobre nossa proposta pedagógica clicando aqui!
24 de abril, 2025
Meu filho está de recuperação, e agora?
O ano letivo mal começou, e você já recebeu a notícia: seu filho está de recuperação no primeiro trimestre. A primeira reação pode ser de preocupação ou frustração, mas é importante respirar fundo e entender que a recuperação não é um fracasso — é uma oportunidade de ajustar a rota antes que as dificuldades se acumulem. Seja no início ou no final do ano, a recuperação escolar existe para que o aluno revise conteúdos essenciais e siga adiante com base sólida. A diferença está no tempo e na estratégia. Recuperação no primeiro trimestre: um alerta precoce Quando a recuperação acontece logo no começo do ano, ela funciona como um sinal de atenção que pode indicar dificuldade de adaptação, quanto a isso, nós do colégio Diversitas estamos sempre em contato com a família e o aluno para que essa situação seja resolvida da melhor maneira possível, sempre respeitando o tempo e o limite da criança ou do adolescente. Contudo, também pode ser um sintoma da falta de organização nos estudos, onde o aluno não revisa a matéria e deixa as tarefas acumularem. Assim como também pode se tratar de problemas pontuais em disciplinas específicas, que podem ser resolvidas com a ajuda de um professor particular, um recurso que o Diversitas pode te ajudar. Entre em contato conosco para saber mais clicando aqui. A vantagem da recuperação no primeiro trimestre? Há tempo para corrigir o rumo antes que as notas do bimestre seguinte sejam impactadas. Recuperação no final do ano: a última chance Se a recuperação surge no último trimestre, a situação é diferente, mas não é o fim do mundo. Pode ser, na verdade, uma oportunidade para consolidar o aprendizado. O desafio, nesse caso, é recuperar conteúdos acumulados ao longo do ano, o que exige foco e estratégia. Se o aluno estiver em recuperação em várias matérias, o ideal é priorizar as disciplinas com maior peso ou dificuldade, concentrando-se nos tópicos mais importantes para a prova. Já se forem apenas uma ou duas matérias, é possível aprofundar-se mais, revisando exercícios-chave e buscando esclarecer dúvidas pontuais com os professores. Em ambos os cenários, o essencial é manter a calma, organizar o tempo e evitar a procrastinação, tratando a recuperação como uma chance de melhorar, e não apenas como uma obrigação. Com disciplina, é possível reverter a situação! Como agir em ambos os casos? Converse com seu filho sem julgamentos. Pergunte: "O que está tornando essa matéria difícil?" "Como você tem estudado até agora?" Priorize exercícios práticos. Refaça provas antigas e listas da escola — teoria só ajuda se aplicada. Use técnicas eficientes, como a Pomodoro (25 minutos de estudo + 5 de descanso) para manter o foco. Quer saber mais sobre esse método? Clique aqui e saiba mais. Peça ajuda à escola. Professores e orientadores podem indicar materiais extras ou aulas de reforço. E, se mostrar-se necessário, o encaminhamento para um psicólogo para avaliar se a dificuldade não é oriunda de outras questões, como o TDAH, dislexia ou até mesmo ansiedade. O papel da família em qualquer etapa Mantenha a calma. Críticas excessivas aumentam a pressão e pioram o desempenho. Acompanhe, mas não faça pelo filho. Sua função é ajudar na organização, não resolver as tarefas. Celebre pequenos avanços. Um simulado bem-feito ou um resumo organizado já são vitórias. E depois da recuperação? Passou? Ótimo! Mas a lição fica: Se foi no primeiro trimestre, avalie se as mudanças na rotina deram certo e mantenha-as. Se foi no final do ano, reflita com seu filho: "O que podemos fazer diferente no próximo ano?" Não passou? Tudo bem! Tente de novo, o importante é não desistir e aprender com os erros. Recuperação não é sobre repetir de ano — é sobre aprender a recalcular a rota e continuar a jornada. E isso, seu filho levará para a vida. Independentemente do momento, diálogo com a escola é essencial. Professores podem identificar padrões (ex.: notas baixas só em provas orais) que passam despercebidos em casa. Por isso, o colégio Diversitas utiliza um aplicativo completo que facilita essa comunicação entre responsáveis e a escola, de forma personalizada, auxiliando para que essa situação seja evitada e os problemas solucionados o mais rápido possível! Com estratégia e apoio, a recuperação vira degrau, não obstáculo.
14 de abril, 2025
Narcisismo e Redes Sociais - Saiba os Perigos da Cultura do Narcisismo
Vivemos em uma era digital onde as redes sociais fazem parte do dia a dia dos nossos jovens. Elas trazem benefícios, como a facilidade de comunicação e acesso à informação, mas também apresentam desafios importantes. Um deles é a cultura do narcisismo, que pode influenciar a forma como os jovens se veem e se relacionam com os outros. O que é o Narcisismo? Antes, é importante entendermos a diferença entra o transtorno de personalidade narcisista (TPN) e a cultura narcisista. A TPN não é gerado pelo uso das redes sociais e trata-se de um distúrbio psicológico caracterizado por uma grandiosidade exagerada, falta de empatia e necessidade extrema de admiração, levando a pessoa a acreditar ser superior aos outros enquanto menospreza ou explora relações. Já a cultura narcisista é um comportamento social contemporâneo especialmente impulsionado pelas redes sociais. Algumas condutas comuns nesse contexto incluem: Comparação constante com a vida "perfeita" dos outros. Necessidade de exibição (postar apenas o que gera aplausos). Dificuldade em lidar com críticas ou frustrações. Relações superficiais, onde o que importa é a quantidade, não a qualidade. Psicólogos explicam que esse fenômeno surge como resposta ao ambiente digital, onde as interações virtuais podem reforçar inseguranças e criar uma dependência de validação externa. Como Isso Afeta Nossos Filhos? Ansiedade e Baixa Autoestima: a busca por aprovação pode gerar frustração quando as expectativas não são alcançadas. Além disso, a comparação com perfis editados e irreais diminui a confiança em si mesmo. Dificuldade no Aprendizado e Trabalho em Equipe: se o foco está apenas no "eu", atividades colaborativas podem ser desvalorizadas e com isso a paciência para processos de longo prazo (como estudar para uma prova) diminui, já que as redes sociais oferecem recompensas instantâneas. Distúrbios de Autoimagem: se comparar constantemente com vidas e corpos “perfeitos” nas redes sociais gera uma preocupação excessiva com a aparência, comportamentos compulsivos - como checar a aparência repetidamente - e comparação obsessiva com outros, desencadeando outros problemas físicos e psicológicos. O Que Podemos Fazer? Como escola e família, temos um papel essencial em ajudar os jovens a equilibrar o uso das redes sociais e desenvolver uma autoestima saudável. As redes sociais vieram para ficar, mas não precisam definir quem somos. No Colégio Diversitas, acreditamos que, com diálogo, limites saudáveis e incentivo às relações reais, podemos ajudar nossos jovens a usar a tecnologia de forma positiva, sem deixar que ela os domine. Para ajudar você, compartilhamos algumas dicas de eventos em família, discussões e notícias que podem te ajudar ainda mais a lidar com essa questão em nossas redes sociais, confira clicando aqui.
04 de abril, 2025
Você já viu um cordão de girassol? Entenda o significado
No Colégio Diversitas, acreditamos que a inclusão e o respeito são valores essenciais para construir uma sociedade mais acolhedora. Por isso, hoje queremos falar sobre um símbolo importante: o cordão de girassol. Você já viu alguém usando uma fita ou cordão com desenhos de girassóis? Saiba que ele tem um significado especial e representa uma iniciativa global pela inclusão de pessoas com deficiências ocultas. O Que é o Cordão de Girassol? O cordão de girassol é um símbolo internacional que identifica pessoas com deficiências não visíveis, ou seja, condições que podem não ser percebidas de imediato, mas que afetam o dia a dia de quem as possui. Entre elas, estão: Autismo Surdez Diabetes Epilepsia Fibromialgia Doenças crônicas (como Crohn e lúpus) Transtornos de ansiedade e fobias Esquizofrenia Esclerose múltipla E muitas outras Essas condições podem exigir mais tempo, paciência ou apoio em situações cotidianas, como no transporte, em filas ou em ambientes públicos. Por que Usa-se o Girassol? O símbolo foi criado em 2016 pela Hidden Disabilities Sunflower, uma organização que surgiu a partir de uma necessidade identificada no aeroporto de Gatwick, na Inglaterra. A ideia era criar uma forma simples e discreta de sinalizar que alguém pode precisar de compreensão, ajuda extra ou atendimento prioritário. No Brasil, a Lei Federal nº 14.624/2023 oficializou o uso do cordão de girassol como forma de identificação, garantindo direitos como atendimento prioritário a quem o utiliza. Em Belo Horizonte, a Lei Municipal nº 11.444/2022 também reconhece esse símbolo, assegurando um tratamento diferenciado e humanizado. Como o Cordão de Girassol Funciona? Quando alguém está usando o cordão, significa que pode precisar de: Mais tempo para realizar tarefas Auxílio em situações de estresse ou sobrecarga sensorial Atendimento prioritário (em estabelecimentos, transportes, etc.) É importante lembrar que o uso do cordão é opcional e que, mesmo sem ele, os direitos das pessoas com deficiência continuam válidos. Portanto, se você vir alguém usando o cordão de girassol, lembre-se: Seja paciente: algumas pessoas podem precisar de mais tempo. Ofereça ajuda: pergunte de forma respeitosa se a pessoa precisa de suporte. Respeite o espaço: nem todo mundo vai querer explicar sua condição. No Colégio Diversitas, incentivamos a empatia e a inclusão. Se você ou seu filho têm uma deficiência oculta e deseja utilizar o cordão, saiba que ele está disponível em diversos locais, como aeroportos, estabelecimentos públicos e farmácias. Juntos Por um Mundo Mais Inclusivo O cordão de girassol é mais do que um acessório: é um convite para olharmos uns aos outros com respeito e compreensão. No Diversitas, acreditamos que pequenos gestos podem fazer uma grande diferença. Vamos espalhar essa ideia? Compartilhe este texto e ajude a conscientizar mais pessoas sobre o significado do girassol!
02 de abril, 2025
Como o Diversitas Envolve as Famílias no Processo Educacional
No Colégio Diversitas, acreditamos que a educação vai além da sala de aula. Ela é uma parceria entre escola e família, construída diariamente com diálogo, respeito e colaboração. Nossa proposta pedagógica valoriza a participação ativa dos pais no processo educacional, entendendo que, juntos, podemos oferecer um ambiente acolhedor e estimulante para o desenvolvimento integral dos alunos. Como o Diversitas Trabalha Para envolver as famílias, promovemos diversas iniciativas que aproximam pais, alunos e educadores: Reuniões de Pais: Momentos essenciais para alinhar expectativas, compartilhar o progresso dos alunos e discutir estratégias que favoreçam o aprendizado. Fazemos, geralmente, 3 ao ano. Eventos Abertos: Ações que integram a comunidade escolar, como a Festa da Família, um dos eventos mais queridos, que celebra a importância do vínculo familiar no desenvolvimento das crianças. Aplicativo: Uma ferramenta simples e eficaz que mantém os pais informados sobre atividades, boletins e o desempenho dos alunos, para facilitar o acompanhamento e a comunicação.- Sabemos que, para alguns pais, a adaptação a novas ferramentas digitais pode ser um desafio inicial. Por isso, oferecemos suporte completo para garantir que todos se sintam confortáveis e capacitados a utilizar o aplicativo. Nossa equipe está disponível para tirar dúvidas, seja por WhatsApp, presencialmente ou em reuniões específicas, sempre com paciência e atenção às necessidades de cada família. Promovendo a Parceria Família-Escola Acreditamos que a parceria entre família e escola é fundamental para o sucesso dos alunos. Por isso, também oferecemos conteúdos de apoio nas redes sociais e no aplicativo, compartilhamos dicas e orientações para os pais ajudarem os filhos em casa. Além disso, fazemos um acompanhamento personalizado, onde professores e equipe pedagógica estão sempre disponíveis para dialogar e oferecer suporte, em que, por meio da escuta ativa, identificamos as necessidades de cada família e aluno, buscando soluções que atendam às suas particularidades. Quer saber mais sobre como essa comunicação pode ser benéfica para você e seu filho? Clique aqui! Depoimentos que Inspiram A parceria entre família e escola no Colégio Diversitas já transformou muitas histórias. Confira alguns depoimentos de pais que fazem parte da nossa comunidade: Iolanda, mãe: "Minha filha entrou agora no início de 2024 e tem sido uma excelente experiência. Gosto muito do incentivo à leitura mesmo para os pequenos e das atividades que estimulam movimento, artes e imaginação. Profissionais atualizados e disponíveis para o diálogo." Gilberto, pai: "Meu filho estuda no Diversitas desde 2011. É um ambiente onde impera o respeito, cuidado e dedicação com cada aluno. Para minha família, um ambiente totalmente favorável ao desenvolvimento do nosso filho. Parabéns, equipe Diversitas!" João, ex-aluno: "Minha experiência na escola foi transformadora, aprendi muito e cresci tanto pessoal quanto profissionalmente!” Valores que Guiam Nossa Prática No Colégio Diversitas, adotamos uma abordagem educacional dialógica, fundamentada na comunicação contínua entre a escola, os alunos e suas famílias, com o propósito de fomentar um ambiente de colaboração e respeito mútuo. Priorizamos a valorização da pluralidade, apoiando e celebrando as experiências culturais e individuais de cada estudante, o que contribui significativamente para o enriquecimento do processo educativo e o fortalecimento da comunidade escolar. Além disso, concebemos os educandos como sujeitos de direitos e protagonistas de sua própria aprendizagem, comprometendo-nos a respeitar suas necessidades e potencialidades, garantindo que cada criança se sinta acolhida e estimulada a seus desejos. Quer fazer parte dessa jornada? Entre em contato conosco clicando aqui e descubra como podemos trabalhar juntos pelo futuro do seu filho!
26 de março, 2025
Mundo Computacional: Entenda o Futuro da Educação
O Mundo Computacional não se resume apenas ao uso de computadores ou dispositivos digitais. Ele engloba uma série de habilidades e conhecimentos que preparam as crianças para interagir de forma crítica, criativa e responsável com a tecnologia. Por isso, no Colégio Diversitas, acreditamos que esse aprendizado no presente é essencial para formar cidadãos preparados para as exigências dessa era cada vez mais tecnológica do futuro. O Que é o Mundo Computacional de Acordo com a BNCC? A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) define o Mundo Computacional como um eixo que integra três principais pilares: Cultura Digital: Focado em letramento, segurança e cidadania digital. Mundo Digital: Aborda programação, diferenciação entre hardware e software, e representação de dados. Pensamento Computacional: Desenvolve a lógica por trás das ações, algoritmos e automação. Tudo isso é trabalhado de forma gradual, respeitando os marcos de desenvolvimento de cada faixa etária. Como Trabalhamos o Mundo Computacional no Diversitas? Educação Infantil As crianças exploram algoritmos por meio de brinquedos e atividades lúdicas, como jogos e brincadeiras que estimulam o pensamento computacional.Exemplo: Resolver um labirinto usando comandos simples, como "ande para frente" ou "vire à direita". Ensino Fundamental I Os alunos começam a criar e simular algoritmos, utilizando conceitos de computação física e cultura maker, ou seja, usando a tecnologia para criar interações no mundo real e aprendendo fazendo.Exemplo: Construir protótipos simples e interagir com dispositivos que respondem a comandos. Ensino Fundamental II Os projetos se tornam mais complexos, envolvendo robótica, automação e programação básica para resolver problemas do cotidiano.Exemplo: Programar um robô para executar tarefas específicas, como seguir uma linha ou evitar obstáculos. Por Que Começar Cedo? Quanto mais cedo as crianças forem expostas ao Mundo Computacional, de forma consciente e respeitando seus marcos de desenvolvimento, mais natural e significativo será o aprendizado. As crianças, por meio do mundo computacional, aprendem a pensar de forma estruturada e criativa, são incentivadas a explorar novas possibilidades e a inovar. Além disso, as atividades em grupo promovem o trabalho em equipe e o respeito às ideias dos colegas e desenvolvem habilidades essenciais para um mercado de trabalho cada vez mais tecnológico. E o melhor? Essas são habilidades que nenhuma máquina pode substituir! Mind Makers: Parceria que Transforma No Colégio Diversitas, em parceria com a Mind Makers, oferecemos disciplinas inovadoras, como Pensamento Computacional e Empreendedorismo Criativo, que integram robótica, programação e outras tecnologias ao currículo escolar. Nossas aulas são práticas e dinâmicas, permitindo que os alunos coloquem a "mão na massa" e explorem conceitos contemporâneos de forma lúdica e significativa. A Mind Makers desenvolve aulas que são feitas para preparar crianças e jovens para os desafios do mundo atual, onde a tecnologia e as habilidades socioemocionais são cada vez mais importantes.Quer saber mais sobre? Clique aqui e confira! Como Funciona na Prática? Utilizamos uma metodologia ativa, baseada em projetos, onde os alunos são os protagonistas do seu aprendizado. Com materiais exclusivos e uma plataforma digital integrada, os pais podem acompanhar o progresso dos filhos e ver, em tempo real, os projetos e conquistas registrados em um portfólio on-line. Os responsáveis também recebem notificações sobre as atividades realizadas, incentivando o compartilhamento do conhecimento em família. Compromisso com o Futuro No Colégio Diversitas, estamos comprometidos em oferecer uma educação que prepare os alunos para os desafios do futuro. Com o Mundo Computacional, não apenas ensinamos tecnologia, mas também desenvolvemos habilidades como criatividade, colaboração, pensamento crítico e resolução de problemas. Tudo isso em um ambiente acolhedor e estimulante, onde cada criança pode explorar, criar e inovar. Quer saber mais sobre como o Colégio Diversitas pode fazer parte da educação do seu filho? Entre em contato conosco clicando aqui e descubra como estamos preparando os alunos para um futuro brilhante!
19 de março, 2025